Sempre vi neste jovem um talento para a fotografia. Aliás, muito cedo, pela mão do seu pai Jorge Laureano, o gosto pelo clic da máquina fotográfica. E começou, preferencialmente, pelos ralis onde formou uma enorme amizade com o Licas Pimentel, por quem lhe chama de irmão.
Quando o Diário Insular passou a publicar o seu jornal desportivo às segundas-feiras, a dada altura foi necessário recrutar mais um fotógrafo e, dentro do que existia , direi mesmo o melhor que existia, Ricardo Laureano foi o escolhido, tendo aceite desde logo a proposta que lhe foi apresentada.
Com uma espetacular sensibilidade para a fotografia, Ricardo Laureano, rapidamente foi conhecendo a minha postura na qualidade de editor e o nosso entendimento foi sempre o melhor. Cumpridor e zeloso q.b, o RL, inclusivamente, opinava comigo no que concerne às fotos que deveriam ser publicadas. Nunca manifestei qualquer espécie de desagrado por isso, antes pelo contrário, senti felicidade pelo fato da permuta de ideias ser muito útil para o próprio jornal, ao cabo o que mais interessava. De resto, bastava, a meio da semana, lhe passar a agenda com os respectivos acontecimentos e horários. E ficava completamente tranquilo porque o Ricardo Laureano cumpria religiosamente o que pretendíamos.
Ricardo Laureano um talento da ilha Terceira. Foi um prazer tê-lo ao meu lado durante muito tempo. Ainda hoje fico impressionado quando ele no facebook me chama de “chefe”. Não perdeu o hábito. Positive!
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