Recordando Cristiano Ronaldo
Quando veio aos 13 anos para o Sporting Club de Portugal, soube das suas potencialidades através do meu querido amigo João Barnabé. Ele conhecia muito bem o potencial do Cristiano Ronaldo.
Daí para frente acompanhei, minuciosamente, a carreira do Cristiano Ronaldo. Ao serviço do meu Sporting (não nego que sou sportinguista, mas longe de ser faccioso). Posteriormente, em Inglaterra no Manchester United, na altura com Carlos Queirós como adjunto de Sir Alex Ferguson. Brilhou no United. De seguida, veio para Espanha para o Real Madrid onde permaneceu nove anos, transferindo-se depois para a Juventus. As hostes “merengues” recordam-no com saudade. Muitos apaniguados no Real vão esboçando esta frase: “volta, volta, CR7”. E tinham razões para isso, porque, hoje, ao serviço do seu novo clube, CR7 mantém aquele estatuto de figura de proa da “vecchia signora”.
Cristiano Ronaldo, cinco vezes o melhor do mundo.
CR7, sempre te acompanho. De Portugal, de Inglaterra, de Espanha e agora de Itália. Um futebolista de outra galáxia. Tire-se o chapéu a este “monstro sagrado” do universo futebolístico.
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