PAULO SANTOS (CANADÁ) – GRANDE RESPEITO PELO SOGRO
Meu fiel leitor e sportinguista dos sete costados. Um leão daqueles que mais vale quebrar do que torcer. No início, não me fixei na pessoa do Paulo Santos. Só depois é que lá cheguei, sobretudo pelo fato de ter casado com a filha de um meu colega de trabalho na extinta Junta Geral, na circunstância Guilherme
Azevedo. E o mais curioso de tudo isto é que éramos vizinhos. Eu na Rua de Oliveira e o Guilherme (três filhas e um filho, este falecido no Canadá) na então denominada Rua dos Canos Verdes, para muitos também a Rua D. Afonso VI.
Paulo Santos também foi daqueles que, militarmente falando, passou por uma das ex-colónias portuguesas, concretamente Moçambique em 1968. Um ano depois de eu regressar de Angola. Ainda me apanhou como árbitro de futebol na Terceira. Se me chamou nomes feios, só ele pode confirmar. Ele que também foi meu vizinho, primo do Adalberto que trabalhou no Beira – Mar e que faleceu nos Estados Unidos.
Paulo Santos estudou na Escola Comercial e Industrial de Angra do Heroísmo.
Paulo não era daqueles que afinava pelo diapasão “trabalho vai-te embora”. Trabalhou três meses na conhecida “Porta Larga”, quatro no João Linhares, sete para o Francisco Matos (café do Alto das Covas), enquanto isso o pai foi empregado na Base Aérea 4.
Paulo Santos emigrou para o Canadá em 1972 e reside em Brampton, se a memória não me atraiçoa. Tal como todos os terceirenses emigrados para a Diáspora acompanha o quotidiano da ilha.
Grato da minha parte por seu um dos meus regulares leitores, não esquecendo que adora as fotomontagens do seu amigo Vítor Espínola. E quando jogam Benfica – Sporting eles se entendem.
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