ÁLVARO AGUIAR – TRANSPORTOU O BICHINHO DA RÁDIO
Filho do meu querido amigo, o
sargento Álvaro Aguiar, com quem sempre mantive uma boa relação, mesmo quando
estive no exército, concretamente no então denominado BII17. De resto, outra
ligação com familiares seus no Corpo Santo e não só. No Corpo Santo, os primos
“bananas” como eram conhecidos (Jorge, Joaquim, João e Hélder) e o “terror” dos
guarda-redes, o popular Airosa,
filho de outro meu grande amigo Salvador José
Coelho. Descendo para Santa Luzia, o Rui Silva e a irmã a excelente escritora
Isabel Silva. E o meu querido Eduardo, lusitanista dos sete costados e que,
curiosamente, com a carrinha do Lusitânia, uma vez me ajudou numa mudança do
Outeiro para a conhecida “Rua Torta”, onde fui vizinho do João Ávila, esse
enorme locutor do RCA que deixou saudades.
O Álvaro Aguiar dedicou-se à
rádio na informação desportiva, creio que andou pela Ratel Publicidade e se a
memória não me atraiçoa (se for atraiçoada, paciência) pelo Rádio Clube de
Angra. É preciso ter em linha de conta que tudo o que escrevo é de memória.
Para a Califórnia o Álvaro levou
o bichinho da rádio e marcou, entre outras, relevante presença na rádio KLBS em
Los Banos. Mas a sua atividade jornalística não foi apenas dedicada ao
desporto, evidenciou-se também em outras temáticas, como, por exemplo, falar de
tauromaquia.
Tal como sucedeu em relação ao
pai, com o Álvaro sempre nos respeitamos. Claro que eu comecei no jornalismo um
pouco mais cedo, mas sempre admirei a persistência do Álvaro Aguiar, sobretudo
no período de iniciação.
Meu caro Álvaro Aguiar, foi um
grato prazer, nesta minha sequência de “trabalhos californianos”, trazer à
estampa o seu percurso. Digamos umas pinceladas, porque muito mais haveria para
dizer.
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