Uma das figuras mais importantes na vida de Roberto Carlos foi sua mãe, Laura. Ela foi fundamental na
infância do filho, especialmente depois que ele perdeu parte da perna direita,
aos 6 anos, no dia da festa de São Pedro, padroeiro da cidade, atropelado por
uma locomotiva a vapor. Ele usou muletas
até os 15 anos. Depois disso, colocou sua primeira prótese. Na música O Divã, Roberto conta um pouco do trauma: “Me lembro bem da festa, o apito, e na multidão um grito, o sangue no linho branco, a paz de quem carregava nos seus braços quem chorava”. Na pré-adolescência, Laura não só incentivava o filho a seguir o caminho da música como o arrumava com roupas feitas por ela mesma para as apresentações nas rádios e festinhas. Nos anos 70, ela ficou eternizada nos versos de Lady Laura, composição de Roberto e Erasmo Carlos: “Tenho às vezes vontade de ser novamente um menino/E na hora do meu desespero gritar por você”. Ela morreu em 17 de abril do ano passado, aos 96 anos.
até os 15 anos. Depois disso, colocou sua primeira prótese. Na música O Divã, Roberto conta um pouco do trauma: “Me lembro bem da festa, o apito, e na multidão um grito, o sangue no linho branco, a paz de quem carregava nos seus braços quem chorava”. Na pré-adolescência, Laura não só incentivava o filho a seguir o caminho da música como o arrumava com roupas feitas por ela mesma para as apresentações nas rádios e festinhas. Nos anos 70, ela ficou eternizada nos versos de Lady Laura, composição de Roberto e Erasmo Carlos: “Tenho às vezes vontade de ser novamente um menino/E na hora do meu desespero gritar por você”. Ela morreu em 17 de abril do ano passado, aos 96 anos.
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