A CHUVA E A SONATA
A lua brilhava e a água do mar estava calma;
Então veio a chuva que me pegou de repente;
Não senti o grito de minh ´alma;
Pois o vento o carregou apressadamente;
Então veio a chuva que me pegou de repente;
Não senti o grito de minh ´alma;
Pois o vento o carregou apressadamente;
Sentí - me de novo tão só e ausente;
Escuto atentamente o acelerar de meu coração;
Ouvi a música linda e inebriante;
Uma Sonata a ser tocada ao luar;
Uma calma imensa e cheia de devoção;
Trouxe - me de volta a vontade de amar;
E sentí - me bastante confiante;
Ao vivenciar aquela doce e suave emoção!
Senti – me abarcada pela doce ilusão,
de ter outra vez a tua atenção
e, assim, deixarei soltos meus pensamentos,
Afastarei então aqueles ingratos tormentos
Que avassalaram, sem piedade, o meu gentil coração!
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