A
Bagaceira
Dedico ao amigo Carlinhos de Isabé
(in memoriam) Às vezes, eu até assisto
partidas de futebol. Mas confesso que não gosto quando estas realmente não me
chamam a atenção. Mesmo assim, isto traz para mim recordações de uma boa época
em que jogava a seleção brasileira. Onde gosto de ver o futebol de Neymar. Também recordo bem de Pelé, já que fui fã de
tantos outros, quando
ainda menino, e gostava de tirar proveito, sobretudo como diria o Gerson, vi tempo atrás Romário e Ronaldo, o galinho de Quintino, (Zico) sem esquecer que também vi o Robinho dá sua demonstração diante de um show de bola, onde este compartilhava com Kaká.
ainda menino, e gostava de tirar proveito, sobretudo como diria o Gerson, vi tempo atrás Romário e Ronaldo, o galinho de Quintino, (Zico) sem esquecer que também vi o Robinho dá sua demonstração diante de um show de bola, onde este compartilhava com Kaká.
Mas que nada. Nada disto ficou
profundamente marcado no meu pensamento quanto ficou uma cena da peça A
Bagaceira, onde pela primeira vez vi num palco improvisado, a criatividade do
seu encenador, quando trouxe certa cachoeira para o palco em que uma atriz de
certa forma poética se banhava dentre tantos espectadores. Maravilhosa cena, e ótimo desempenho, da
atriz que trouxera todo glamour. Pois, bem que me perdoem. Se eu falar o que
sinto abertamente e isto for considerado alguma fraqueza da minha parte, gosto
de ver meus amigos trabalhando, e contracenando comigo noutros espetáculos,
pois ninguém trabalha só. Mas se comentando sobre este trabalho de certa forma
inusitado para um trabalho tal qual o nosso vejo que foi feito com bastante
esmero da parte de todos que ali estavam, porque eu aprecio um bom desempenho
daquele que deu seu sangue pelo belo trabalho que a gente quer e ama, faz bem
feito para bem servir aquém decerto assiste tão gloriosa peça de teatro.
O nosso pessoal nada deixa a dever
noutros palcos. Mas estou falando sobre, a atriz Cristina Resende, a Soledade,
que fez a personagem de José Américo, e era a mulher mais cobiçada por todos
que deste fizera parte no enredo adaptado, e que dera brilho aos demais
personagens descritos sobre suas nuances para todos nós vermos.
Gente, mais gratificante que uma partida
de futebol, onde vejo aqueles que fazem nossa alegria. O teatro, sem duvida é
minha praia por isto vivo ensaiando cada cena mediante cada palco que nem tanto
se transforma diante do meu imaginário.
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