Lisboa do Fado e do Rio Tejo
O fado é que não se pode esmorecer, em Lisboa. É bela a vista da cidade, do Alto do Miradouro das Portal do Sol, na saída de Alfama, de lá, avistamos uma nesga do rio Tejo, o Centro Comercial Vasco da Gama, o Parque de Exposições com seu oceanário. No Cais do Sodré,
pegamos o elétrico -nosso bonde- e fomos a Belém, que eles pronunciam "Blém". Descemos mesmo em frente ao monumento Padrão dos Descobrimentos, na margem do Tejo, que homenageia navegadores portugueses como Pedro Álvares Cabral, Vasco da Gama, Henrique I, Afonso V e outros. Bem próximo, o Mosteiro dos
Jerônimos parece ser a autêntica expressão lusa em estilo gótico.
Jerônimos parece ser a autêntica expressão lusa em estilo gótico.
Mas vamos ao mais encantador: a Torre de Belém, lugar de onde partiam as caravelas portuguesas para conquistar o mundo, e, na volta, os descobridores eram recepcionados com reverência. Pensei: meu Deus, foi daqui que Cabral saiu para descobrir o Brasil! Por causa de Cabral é que estou aqui, assim como sou, miscigenada, híbrida, com o sangue misto de portugueses, índios e negros!
(continua)
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