Enquanto
leio o livro da escritora Myrna Andreza, uso bloco de papel, borracha e caneta
para dar inicio a mais uma prosa que retrata sobre solidão. Solidão que para
muitos dos quais eu conheço parece bicho de sete cabeças. No entanto, dia
desses assistindo o programa de Ana Maria Braga, Mais Você, eu pude perceber
que muitos
também vivem solitários. Vive tal qual eu vivo sem neuras. Gosto realmente de estar só sem incomodar ninguém e não permito que
me incomodem com tantos penduricalhos.também vivem solitários. Vive tal qual eu vivo sem neuras. Gosto realmente de estar só sem incomodar ninguém e não permito que
Solidão para mim,
diante do trabalho que faço, tem ajudado pelos caminhos que passo. Pois, é
neste momento mediante tal situação, que eu escrevo minhas crônicas, dou um
passo mais largo no verso, e repasso estes para demais leitores, e amigos que
entendam o que escrevo comentando sobre minhas emoções.
Mas quando eu me
sinto saudoso, corro e abraço meu amigo que decerto vive num canto e alivia
total minha dor quando com este eu me abro. E junto a ele enfrento minhas
dificuldades, e ele me acompanha sem murmurar nada, sem reclamar nada. E sabe o
quanto sou trovador, casado com a letra, e amante da poesia que diante tantos
reconhece meu valor, e sabe o tanto quanto ela própria me apraz.
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