Janeiro do ano de
2012, tudo aconteceu:
Via email, contou o
Armindo Guimarães o seguinte (vou ter mesmo o desplante de colocar aqui
textualmente):
“Amigo Carlos
Alberto, estes dias têm sido para mim de muitas surpresas. Hoje almocei aqui no
Porto com o maestro e chego a casa e deparo com esta entrevista que como ainda
nem estou em mim só amanhã enviarei as respectivas respostas. Mas para já lhe
digo que só mesmo você faria tais perguntas. Por isso cada vez o admiro mais.
Até amanhã e um
grande abraço".
Na verdade, também
para mim foi um grato e enorme prazer ter conhecimento deste encontro entre
Armindo Guimarães e Eduardo Lages, duas figuras que muito admiro como homens,
como profissionais, enfim, como pessoas que revelam uma valorosa cultura em
cada e respectivo “métier”. Se um dia disse (e escrevi claro. Nunca deixo de
trazer à estampa a raiz da maioria dos meus pensamentos) que era um
incondicional fã de James Last, hoje volto a referir que, igualmente, tenho
pelo Eduardo Lages um carinho muito especial e fundamentalmente sou um seu
admirador pela forma em como dirige a orquestra em palco. Mas o admiro mais
pela simplicidade que o norteia nos frequentes contatos com o público e fãs que
o assediam em cada show que o Roberto Carlos realiza. Também já escrevi que
Eduardo Lages é o “outro lado” de Roberto Carlos. Sem ele e os seus músicos,
Roberto Carlos não teria tantos êxitos. É que, como se sabe, desta mais-valia
(Eduardo Lages), Roberto Carlos sabe sempre que espera o melhor,
profissionalmente falando e com toda a sua honestidade. São predicados que
fazem do maestro uma pessoa sumamente respeitada.
Este encontro no
Porto, em plena ribeira da Gaia, constituiu um marco histórico para o Portal
Splish Splash e, claro está, uma inolvidável recordação para o nosso querido
amigo Armindo Guimarães. Não foi um bate-papo fictício, até porque as fotos que
foram publicadas não deixam enganar ninguém. O Armindo é muito bom em montagens
fotográficas, mas, com estas fotos, não enganaria ninguém no que concerne ao
tal fictício que ele amiudadamente utiliza.
Um encontro que
deve ter metido ilusionismo, música, Splish Splash, uma ou outra “fofoca” (no
bom sentido) em relação ao Rei, planos futuros e, como não podia deixar de ser,
à mesa um bacalhau bem regado com o tinto da ordem.
Também fiquei feliz
com esta notícia, que é o mesmo que dizer que comecei da melhor maneira, em
termos de escrita, a quinta-feira, dia 11 de janeiro de 2012. Acabei a minha
higiene diária (barba, banho, o perfuminho da ordem, etc.) e lancei-me logo
para o computador para alinhavar este escrito e cujo conteúdo expressa o que
senti de felicidade pelo encontro entre Armindo Guimarães e Eduardo Lages.
NOTA FINAL – Faltou
numa foto a presença de uma das “pombinhas da catrina”.
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