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domingo, 18 de novembro de 2018

A raiz da memória


Mentiria se não reconhecesse que, escrever sobre o Rei Roberto Carlos, foi uma mais-valia em termos curriculares. E tudo começou quando, em 2010, publiquei no Azores Digital um artigo sobre o falecimento de Lady Laura, mãe do Roberto Carlos. Nessa altura, Roberto Carlos estava em pleno show em Nova Iorque e só soube da morte de sua extremosa mãe após o termo do espetáculo. Através desse artigo, fui convidado pelo administrador do Portal Splish Splash, Armindo Guimarães, para colaborar. Aceitei de bom grado, passando depois a representante no Rio de Janeiro e, na sequênciada minha regular colaboração, fazendo parte da redação, convite que também não declinei. Dentro do que sempre fiz, mantive uma regular presença com a publicação dos mais diversos temas, maior incidência sobre a atividade do Rei Roberto Carlos. Participei em duas Conferências de Imprensa englobadas nos respectivos Cruzeiros Emoções em Alto Mar, criei o HUMOR ROBERTOCARLÍSTICO e mantive-me sempre atento ao que se passava em torno de Roberto Carlos, profissionalmente falando e não só.
Quando o Rei completou 50 anos de carreira, elaborei um trabalho no qual englobei depoimentos de pessoas, dos Estados Unidos, Canadá, Brasil, Açores, Portugal Continental e outros, não esquecendo algumas entrevistas de fundo em que pretendi que os entrevistados falassem de Roberto Carlos.
Hoje, continuo a ser um fã presente e, nas comemorações dos meus 50 anos de jornalismo, não podia, de forma alguma, deixar de inserir parte do muito que escrevi sobre o maior cantor da América do Sul e dos melhores à escala mundial.
Portanto, sinto-me orgulhado por ter, neste final de carreira, tido a oportunidade de escrevinhar sobre um dos maiores ídolos do Brasil e não só neste país. Penso que, para os brasileiros, Ayrtor Senna da Silva e Roberto Carlos serão eternos. Cada qual na sua área, muito divulgaram o Brasil por esse mundo fora. Roberto Carlos, felizmente, ainda continua nessa bonita encruzilhada, com o Maestro Eduardo Lages, músicos competentes e um staff que tem correspondido a todas as exigências na montagem dos espetáculos. E aqui, em jeito de homenagem póstuma, não posso esquecer a saudosa Ivone Kassu, que durante cerca de trinta anos foi Assessora de Imprensa.
Roberto Carlos, obrigado por eu ter escrevinhado sobre um Rei e de que também sou um fervoroso fã. VIVE LE ROI! 
Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Redator do Portal Splish Splash e do site oficial da Confraria Cultural Brasil-Portugal. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

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