Um deambular terno e louco
Uma busca incessante no universo,
dos quereres queridos
Apartando as ervas daninhas do caminho
empurrando a inveja desmedida
Levantando os pés, a ver, a ver se não dói tanto
a pisadela dos ingratos, da gente miserável.
que explora a bondade e te converte em escrava.
Essa gente azeda que exige e mal dispõe todo o mundo
Aquela que fala de bem fazer. de carácter
Ai o carácter. ai. ai ai...
Esse é parido. nasce connosco
Vagueia toda a vida de mão dada
como uma extremosa amizade
e faz de nós seres únicos
porque de lambe botas e frases feitas
nestas bandas há a granel
Não faz falta cantar aos quatro ventos quem somos
compete a quem nos quer falar de nós
Aqueles que não importam. não importam mesmo
a inveja morde porque é incapaz de ultrapassar o desejo
de ser protagonista, porque no palco da vida
há salamandras que se julgam Dragões- de- Komodo!

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