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segunda-feira, 22 de julho de 2019

Dar um salto até São Francisco


Andar por Niterói e não dar um salto até São Francisco era “pecado”. E fi-lo muitas vezes em caminhada, saindo da Martins Torres, descendo a Mariz e Barros, rua onde mora o meu conterrâneo Raimundo Borges, filho do comerciante terceirense José Cipriano Borges. O Raimundo que é outro da “terra dos bravos” (Terceira) que poderá ufanamente, utilizar esta frase; VENI, VIDI, VICI! De fato, é um dos grandes empresários do estado do Rio de Janeiro. Os seus stands HONDA são dignos dos maiores elogios. Um que fica na estrada que vai para Itaipu e outro em Petrópolis, este mais recente e que é dirigido pela filha. O filho com o pai no stand em Niterói. Dizem pessoas entendidas no ramo que este stand tem nível europeu.

São Francisco também tem a sua praia, muito concorrida no Verão (e naturalmente nas outras estações quando há sol convidativo), até porque há pessoas que fogem do maior aglomerado de banhistas na praia de Icaraí onde passei muitas manhãs, nas caminhadas, na praia, enfim, também como mirone das coisas boas que por lá passavam (e ainda hoje passam). Mas, retornando a São Francisco, e um lugar bastante convidativo para a noite, não só pela praia, mas, sobretudo, pela qualidade dos muitos bares que por lá existem, ou seja, para todos os gostos e paladares.
Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Redator do Portal Splish Splash e do site oficial da Confraria Cultural Brasil-Portugal. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

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