Muito eu tenho escrito sobre o Rei Roberto Carlos no Splish Splash. Confesso que já perdi a conta de quantos artigos, de quantas reportagens, de quantas crónicas (incluo as que também protagonizam o já famoso “Zé da Pipa”). Fi-lo sempre, e continuo no mesmo trilho, com dedicação e carinho pelo rei. O fato de, circunstancialmente, mandar uma indireta, faz parte da missão do jornalista. E as mesmas indiretas não têm passado, pura e simplesmente, de um alerta. Na verdade, gostaria de ver o nosso querido rei, amiudadamente, junto daqueles que, nos portais e sites, valorizam e divulgam o seu grandioso trabalho, inclusive no aspecto empresarial, uma das novas facetas da sua vida. E aqui falo pelo Splish Splash que muito faz no sentido apontado.
Eduardo Lages tem um carinho muito especial por Niterói, pois foi nesta cidade, no Teatro Municipal, que se estreou em palco, no ano de 1952. Nessa altura, eu, Carlos Alberto Alves, tinha nove anos de idade e nunca podia imaginar que, em 2012, iria conhecer este personagem que se apresenta em pleno palco com uma cátedra e simplicidade de se lhe tirar o chapéu. É, na verdade, um homem que cativa quem o acompanha em shows, inclusive, e como não podia deixar de ser, os do Rei Roberto Carlos. É que os dois têm uma sintonia de elegância, de sincronização musical digna dos maiores encómios. E não foi por mero acaso que Deus os colocou no mesmo caminho. E tudo teve o seu início no colégio (Colégio Brasil) que juntos estudaram em Niterói, cidade que me acolheu. À semelhança de Eduardo Lages, eu também tenho a maior consideração e estima pelos niteroienses. Por lá vivi momentos de grandes emoções.
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