Já reafirmei que sinto orgulho em fazer parte da família da Confraria Cultural Brasil – Portugal, presidida pela Dª. Maria de Fátima Batista Quadros, que, com todo o seu dinamismo e persistência, tem desenvolvido um trabalho deveras meritório, não esquecendo aqui todos os seus colaboradores por via de um regular apoio.
A Confraria Cultural Brasil – Portugal que, em tempos idos, ficou mais enriquecida em função da presença no seu seio do Príncipe D. Bertrand de Orléans e Bragança que, inclusivamente, recebeu o diploma de Sócio Honorário da CCBP.
Do bem elaborado discurso apresentado pela presidente da CCBP, ressaltaram as seguintes palavras:
“É uma honra receber Vossa Alteza Imperial e Real, Príncipe Dom Bertrand de Orléans e Bragança, sucessor dinástico de D. Pedro II, num momento festivo em que Divinópolis comemora seu centenário de emancipação.
Os sentimentos que hoje nos abarcam em torno desta graciosa comemoração, torna-se sublime com a presença de um membro da Família Imperial a Minas Gerais, à nossa querida Divinópolis!
É a primeira vez que a cidade recebe a visita de um componente da Casa Real Dinátisca e isto é um feito histórico que deve ser lembrado por júbilo por todos divinopolitanos e região centro oeste de Minas Gerais. Bravo! Com aplausos acolhemos o nosso Príncipe! É a história de encontro a nós”.
Na verdade, não é sempre que uma Alteza Imperial está disponível para uma homenagem desta natureza e, por isso mesmo, o próprio Príncipe Dom Bertrand ter-se-á apercebido que a Confraria Cultural Brasil – Portugal muito tem contribuído para o desenvolvimento sócio-cultural de Minas Gerais, nomeadamente a cidade-sede a laboriosa Divinópolis.
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