Vejo a foto que reproduzo, postada no face por António Teixeira, e olhando lá para o fundo na parte exterior onde funcionava a Casa de Utilidades, ainda me parece ver a figura dom meu amigo Leonel "Caçapa" que ali vendia os seus doces caseiros. Não o via há mais de 50 anos. Somos da mesma idade e nascidos no bairro oriental da cidade de Angra do Heroísmo, o Corpo Santo. Logo me fez recordar uma cena "tragicómica" passada na escola do Corpo Santo no tempo da professora Jesuína (a "barbuda"). Numa manhã, a professora estava daqueles dias em que se irritava por tudo e por nada. O Leonel pediu para ir à "casinha" fazer uma das suas necessidades fisiológicas e levou o não da ordem. Foi-se aguentando, aguentando, mas não resistiu à "força intestinal" e cagou mesmo na carteira. Ninguém podia com aquele odor e foi então que a professora mandou toda a gente almoçar mais cedo. Até se dizia ao Leonel por brincadeira para ele cargar mais vezes dentro da escola. Mas agora o invés, Leonel não cagues aí nesse lugar onde costumas vender os teus doces-geleias para não perderes a clientela.
segunda-feira, 21 de outubro de 2019
Crónica de ficção - Quando o Leonel cagou na escola
Sobre o autor
Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Redator do Portal Splish Splash e do site oficial da Confraria Cultural Brasil-Portugal. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...
Tags
# jornalismo
jornalismo
Etiquetas:
jornalismo
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário