PANDEMIA E OS GENOCIDAS MODERNOS
No inicio do ano tudo parecia distante;
O continente asiático estava doente
Uma epidemia de novo vírus apareceu
Nos demais, ninguém prestou atenção
Tudo que vem da China tem dupla intenção
Ganhar dinheiro á custa da população!
De repente, ela chegou na Europa
O Continente antigo logo padeceu
No Brasil acontecia o Carnaval
Uma das maiores festas de âmbito nacional
O Corona já estava aqui presente
nos esgotos onde o controle é ausente
Em Março, o isolamento social
tornou - se uma prática para frear esse mal
A politicagem logo começou
e o maior representante da nação se empolgou
criando um Gabinete do Ódio como reduto
Insuflando gente em aglomeração
Coitada de nossa pobre nação!
Em Julho o " E daí?" tornou- se uma piada
La se foram famílias e gente ilustrada
Perderam - se grandes mentes e os simples também
O genocídio indígena logo se alastrou
Agora resta esperar fazendo orações
Talvez vacinas logo estejam á disposição
Os genocidas modernos com certeza perecerão.
e serão erguidas operantes e alegres nações!
quarta-feira, 22 de julho de 2020
Da poetisa-escritora Bernardete Cavalcanti - PANDEMIA E OS GENOCIDAS MODERNOS
Sobre o autor
Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Redator do Portal Splish Splash e do site oficial da Confraria Cultural Brasil-Portugal. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...
Tags
# poesia
poesia
Etiquetas:
poesia
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário