PORTUGUESMENTE ESCREVENDO
Um dia, eles "hadem" perceber que a Língua Portuguesa anda muito maltratada. Eu tenho "ouvisto" cada asneira, que até me dá vontade de corrigir determinadas pessoas. Mas as regras da boa educação não o permitem. Depois, acalmo e penso, eles que "vaiam" aprender como eu fui. Que "leiem" livros e "vejem" como se escreve, assim é que se aprende. Apesar de muitos anos de ensino obrigatório, o "númaro" de pessoas a não saber escrever e falar correctamente, está a aumentar. Eles "aumentem" o grau de exigência, "haver" se conseguem mais sucesso escolar. "Agente" vê e ouve cada uma que é de bradar aos céus. Tem "havisto" tantos meios de comunicação, tanta informação, e cada vez mais ignorância, sobretudo nos "acórdos" no lugar de acordos. Até parece que "gostem" de se ouvir, e nunca fazem "intervais", é sempre seguido. Apesar de já terem “ouvisto”, continuam as asneiras. E então quando nasce um bebé de “açoriana”, eu fico para Deus me levar. Fico até “suvacada”. Parece que eles “gostem” muito de serem assim.
Eu penso tanta vez, “há-des” aprender “hás” tuas custas, mas é tempo perdido.
Apetece-me dizer como uma Professora que eu tive.
- Vais terminar tudo em "am", eu prefiro ouvir e ler, do que o "em".
Ninguém sabe tudo, mas pelo menos, o mínimo dos mínimos, é o que se exige.
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