FRANCISCO MENDES - CICLISTA DE MUITOS
ÊXITOS
Recordo com muita saudade os tempos em que também reportei sobre a
modalidade ciclismo. No tempo em que, realmente, a modalidade contou com
excelentes atletas, um deles o Francisco Mendes que logrou muitos êxitos.
Porque não era toureiro, não se podia dizer “Chico Mendes, olé, Chico Mendes,
olé!”. Mas, dizia-se sempre “trepa-que-trepa” (aqui no Brasil trepar significa uma coisa boa. Dá para entender...). E ele era um excelente trepador, como chegamos a constatar, por exemplo, na subida para a Serra de Santa Bárbara.
olé!”. Mas, dizia-se sempre “trepa-que-trepa” (aqui no Brasil trepar significa uma coisa boa. Dá para entender...). E ele era um excelente trepador, como chegamos a constatar, por exemplo, na subida para a Serra de Santa Bárbara.
Conheci Francisco Mendes ali na Rua Professor Augusto Monjardino com alguns
seus amigos também meus nomeadamente o Aníbal Resendes (RIP) e o
Fernando Artur Pimentel, hoje um médico muito reconhecido, quiçá, na
especialidade, o segundo Viriato Garrett. Anibal para o Angrense (comigo) e o
Arturinho para o Lusitânia. Depois, lá se conseguiu convencer o Francisco
Mendes a vir para o futebol. E a verdade é que chegou com enorme vontade em
acertar. E acertou mesmo no eixo da defesa, ao lado do hoje arquiteto Adriano
Rosa, filho do Orlando Rosa (RIP) e óbvio irmão do médico-dentista José Manuel
Rosa que também, anteriormente, foi meu jogador no Angrense.
Sinceramente, só depois de surgir o facebook é que tomei conhecimento que o
Mendes tinha emigrado para os Estados Unidos. Sabia de outros, mas dele, friso,
desconhecia totalmente.
Meu caro Francisco Mendes sempre tive pelo meu amigo, como ciclista e
posteriormente meu jogador nos juvenis do Angrense, o maior carinho. Foi sempre
um grande líder, o que me apraz registar como forma de paradigma para futuras
gerações. Quando se falar do ciclismo açoriano, o seu nome estará sempre
colocado no patamar superior. Um forte abraço!
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