
LIBÉRIO FÉLIX (USA) – UM HOMEM COM ALGUMAS HISTÓRIAS
Fui treinador do Félix na minha primeira passagem pelos juvenis do Angrense. Depois, como adjunto do capitão Lopes e, de seguida, quando treinador principal em 1977-78, ano em que fiz estágio no Benfica. Do Félix, nada a reclamar? Talvez numa ocasião, nos juvenis, quando, num jogo ante o Marítimo,
o jogo estava a decorrer fora da nossa jurisdição defensiva e ele, agachado com o António “Yazalde” (sem adversário direto), fazendo o desenho de uma mulher. Da mulher não, da coisa da mulher e cujo nome não vou aqui revelar por uma questão de ética. No já referido ano de 1977, acompanhei, como repórter, o Angrense numa digressão memorável aos Estados Unidos e ao Canadá. Nestas digressões surge tanta coisa interessante para se contar o que, aliás, e em parte, fiz nas minhas reportagens. Mas, de histórias, ainda hoje me fica a dúvida se o Félix também foi daqueles que, nos Estados Unidos, quis “disparar-na-caçadeira”. Claro que a concorrência era grande.
Sempre tive enorme consideração pelo Félix, quando jovem e, depois, já como adulto. Era aplicado e correto e gostava de ter o seu grupo especial de amigos, como qualquer outra pessoa, faceta que, por certo, transportou para os Estados Unidos com o estatuto de emigrante.
Meu caro amigo Libério Félix, um forte abraço e muitas felicidades familiares e também no aspecto de índole profissional.
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