JORNALISMO EM DESTAQUE

485º Aniversário da Cidade de Angra do Heroísmo

sábado, 20 de agosto de 2016

Do Azores Digital e jornal A Unbião



1- Já não estava no ativo como árbitro, mas, felizmente, fui convidado para fazer parte de um trio num jogo de homenagem ao Valdemar Bretão, grande lusitanista, dirigente com muitos conhecimentos sobre futebol e suas transferências, para além de outros atributos. Uma festa em que se defrontaram
a velha guarda do Lusitânia e a equipa sénior. Uma iniciativa do Luís Teves e seus companheiros. Um gesto que calou fundo. Os outros dois árbitros, tal como o Valdemar Bretão, já não fazem parte do rol dos vivos, eles, Joaquim Laureano Simões (faleceu nos Estados Unidos) e Manuel António Sousa, também ele da minha infância, criado no Corpo Santa em casa do seu tio, um senhor pintor que era de São Miguel. Manuel António, sogro do Joaquim de Jesus "Quim", atual coordenador do futebol jovem do Angrense. O Quim estava com o Lusitânia na Covilhã quando o sogro morreu e acabou por regressar à Terceira sem defrontar o Castelo Branco para a Taça de Portugal. Nessa altura, Ricardo Rosa era o treinador do Lusitânia.
2. - Lembrem-se de mim! Sabem onde estou... Sabem que ainda estou bem vivo. Sabem que o meu trajeto jornalístico é um aquilatável Romance. Nem necessito de fazer propaganda. As palavras dizem tudo... Sabem, sim, que ainda vou continuar por mais alguns meses (até 10 de março de 2014?). Não tenham dúvidas. Arrumar as chuteiras? Ainda não... Ainda estou com muita pujança, embora reconheça que, pelo avanço da idade, não sou jogador para entrar na alta bolsa das transferências. Porém, não se iludem, visto que ainda marco os meus golos. Todo o dia marca um... ou mais. De todas as formas e feitios... Não vou, porém, referenciar a minha grande especialidade. Se o fizesse, teria à minha porta um camião cheio de cartas para uma possível contratação. E viriam deste Brasil lés-a-lés. Do exterior, dispenso... Já me habituei ao uso da moeda (real), da comidinha acompanhada por arroz e feijão e a outras coisas deliciosas que existem neste país. E que deliciosas... Não estou pensando naquilo que vocês ao lerem esta matéria cogitam. Não sejam maldosos (rssss)...

Do jornal A União -  Vítor Salerno Bruno quer ser outro Rei!

Em Petrópolis, cidade Imperial, há conhecimento de vários casos ligados intrinsecamente ao cantor Roberto Carlos, casos verídicos e contados por pessoa idónea, grande fã do Rei, só tendo falhado, ao que apuramos, a um dos seus show’s. Em Petrópolis, há uma criança, que completou seis anos de idade no dia 12 de Setembro , que quase “enlouquece” pelo Rei, ouvindo com toda a regularidade as suas músicas. E, curiosamente, a criança em questão, de nome Vítor Salerno Bruno, também tem enorme preferência pelo Calhambeque, tal como eu que, há muitos anos atrás (e já contei esta história no primeiro PORQUE HOJE É DOMINGO), adorava (e ainda adoro) esta interpretação do nosso querido Rei.
 Vítor, segundo ele revela no seu seio familiar, sonha ser igual ao Rei e já faz exercícios de canto em cima de um banco com microfone em riste e os consequentes gestos de boa presença em palco. E quando canta “Nossa Senhora me dê a mão” abre os abraços como ele próprio fosse o Rei dos Reis. Impressionante! Quando for adulto e cantar como o Rei, Vítor já tem delineado os seus primeiros programas de show’s, isto é, em Quintandinha (Petrópolis), Maracanã e Cabo Frio e, seguindo o ritual de Roberto Carlos, jogará flores para o público presente na plateia, mas na circunstância optará por hortênsias, a flor que simboliza Petrópolis, cidade onde o Vítor nasceu. Como se sabe, Roberto Carlos em cada show que realiza contempla as senhoras com rosas.
 Aos sábados, Vítor Salerno está quase sempre com a sua tia Suely Ferreira, outra enorme robertocarlística. Nesse dia, das 11H30 às 14 horas, a Rádio Imperial transmite apenas músicas de Roberto Carlos e, claro, esse irrequieto e inteligente Vítor pede à tia Suely para ligar para a rádio e ele próprio diz ao locutor de serviço a música que pretende ouvir. Há quem diga, também, que a prima do Vítor, Maria Eduarda, com nove meses de idade, irá pelo mesmo caminho. São estes e outros casos de crianças que formam futuras gerações ligadas ao Rei Roberto Carlos. A popularidade não se compra, conquista-se. E é isso que o Rei tem feito ao longo dos seus brilhantes 50 anos de carreira. Este exemplo do Vítor é bem sintomático.
Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Redator do Portal Splish Splash e do site oficial da Confraria Cultural Brasil-Portugal. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

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