Todos aqueles que ao longo destes anos trabalharam comigo, nomeadamente nos
projetos levados a cabo pela Impraçor (Jornal do Desporto e Suplemento do
Açoriano Oriental) e Diário Insular, sabem que sempre dei a mão a todos aqueles
que pretendiam enfileirar-se no grupo de jornalistas, neste caso os de
desportivamente falando, o meu verdadeiro “métier”, apesar de agora, e em
parte, ter mudado o meu estilo, mas, como se sabe, apenas sou um jornalista de
presença assídua no Azores Digital e no Portal Splish Splash e páginas aderentes do cantor
Roberto Carlos, motivo que muito me orgulha, agradecendo a confiança depositada
em mim pelas pessoas que coordenam. É assim que me vou mantendo para, se
possível, e Deus me ajudar com saúde, chegar aos 53 anos de carreira. Só faltam dois meses. Será que vou continuar?
Voltando ao princípio, é com gáudio que vejo antigos companheiros que estiveram
ao meu lado nos referidos projetos a manterem-se como colaboradores do
fim-de-semana. Ainda bem que isso acontece porque poucos são aqueles que estão
vocacionados para o chamado jornalismo desportivo, apesar de eu sempre dizer
que um jornalista é jornalista em qualquer circunstância. Talvez eu possa ser,
e passando a modéstia, um desses exemplos. Mas, por outro lado, com os cursos
de comunicação social, estão surgindo novos valores, alguns dos quais seguindo
as pegadas de próprios familiares. Nessa
altura, eu já por cá andava. Porém, outros aqui estão valorizando a classe e
projetando-se para o futuro e que, na verdade, muito dependerá destes jovens
agora formados e iniciados neste jornalismo para o qual se deseja a mesma
seriedade de sempre, pese embora algumas “ovelhas ranhosas” que o pretendem
denegrir com os seus interesses pessoais. Mas isto acontece em toda e qualquer
profissão.
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