Há quatro anos que faleceu
João Anjos Rocha - Um grande presidente do Sporting
Carlos Alberto Alves
Há dois presidentes de clubes de enorme referência (Benfica e
Sporting), que tive o privilégio de conhecer pessoalmente na ilha de São
Miguel. Um sempre saudoso (Borges Coutinho) e o outro (João Rocha) que,
tendo falecido no dia 8 de março de 20913, também já deixa muitas
saudades pelo se reconhecido carisma. Duas referências de dirigismo
probo e cujas marcas serão sempre recordadas pelo tempo fora.
João Anjos Rocha foi, durante vários anos, o timoneiro do Sporting e, com todas as vicissitudes de um clube com fases de crises internas, sempre levou a nau a bom porto. Foi com ele na presidência que o nosso querido amigo Mário Lino venceu um Campeonato Nacional e uma Taça de Portugal, época de 1973-74, no meu início do jornal A Bola.
Aquando do Sporting - Benfica, que assinalou a inauguração do Estádio de São Miguel (4-3), João Rocha foi de uma enorme simpatia para com os representantes de A Bola, na circunstância Aurélio Márcio Alves da Costa (RIP) e eu próprio. Para o estádio fomos os dois no autocarro do Sporting e no regresso também. Foi, também, no próprio autocarro que fiz algumas entrevistas, uma das quais ao Vítor Damas (RIP) que havia regressado ao Sporting, após uma passagem por Espanha. O presidente João Rocha, nessa altura, confidenciou-nos que poderíamos estar à-vontade, até porque, nesse sentido, já tinha conversado com o técnico Júlio Cernadas Pereira (Juca) que, desde logo, compreendeu a situação, uma vez que, no estádio, tinha sido difícil entrevistar equipa técnica e jogadores, em função do aglomerado de espectadores dentro do relvado e na zona dos vestiários. Como se sabe, o estádio ainda não dispunha de tribuna.
Que João Rocha seja sempre recordado pelo seu glorioso Sporting. Se fosse vivo, era muito capaz de aconselhar Bruno de Carvalho a ter mais cuidado nas suas declarações públicas.
João Anjos Rocha foi, durante vários anos, o timoneiro do Sporting e, com todas as vicissitudes de um clube com fases de crises internas, sempre levou a nau a bom porto. Foi com ele na presidência que o nosso querido amigo Mário Lino venceu um Campeonato Nacional e uma Taça de Portugal, época de 1973-74, no meu início do jornal A Bola.
Aquando do Sporting - Benfica, que assinalou a inauguração do Estádio de São Miguel (4-3), João Rocha foi de uma enorme simpatia para com os representantes de A Bola, na circunstância Aurélio Márcio Alves da Costa (RIP) e eu próprio. Para o estádio fomos os dois no autocarro do Sporting e no regresso também. Foi, também, no próprio autocarro que fiz algumas entrevistas, uma das quais ao Vítor Damas (RIP) que havia regressado ao Sporting, após uma passagem por Espanha. O presidente João Rocha, nessa altura, confidenciou-nos que poderíamos estar à-vontade, até porque, nesse sentido, já tinha conversado com o técnico Júlio Cernadas Pereira (Juca) que, desde logo, compreendeu a situação, uma vez que, no estádio, tinha sido difícil entrevistar equipa técnica e jogadores, em função do aglomerado de espectadores dentro do relvado e na zona dos vestiários. Como se sabe, o estádio ainda não dispunha de tribuna.
Que João Rocha seja sempre recordado pelo seu glorioso Sporting. Se fosse vivo, era muito capaz de aconselhar Bruno de Carvalho a ter mais cuidado nas suas declarações públicas.
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