EUSÉBIO DA SILVA FERREIRA
Por Eusébio a admiração. Em Fevereiro de 1965 quando cheguei
a Lisboa para partir para Angola nesse mesmo dia (um sábado) o Benfica recebia
a Académica e, claro, depois de me apresentar no quartel, umas horas depois fui
para o Estádio da Luz. O Benfica venceu por 3-1 e Eusébio marcou o seu.
Em 1973, já era correspondente do jornal A Bola e
desloquei-me a Lisboa para estar presente na festa de homenagem a Eusébio, com
o Benfica a defrontar uma seleção do resto do mundo. Fui para o jogo na
companhia do meu grande amigo, recentemente falecido, Joaquim Campos, que nessa
altura ainda apitava.
Volvidos alguns anos, Eusébio veio à Terceira a convite do
Hilário que treinava o Lusitânia. Eusébio que esteve em São Miguel convidado pelo Águia dos Arrifes.
Com Hilário um almoço em São Mateus (no Fernando) e em que
estive presente, também por deferência do Hilário da Conceição. Ouvi histórias
interessantes de ambos, sobretudo na campanha dos “magriços” em 1966 na
Inglaterra. Depois do almoço, uma passeata pela cidade de Angra com um
cafezinho no Café Central. Lá estava uma morena conhecida do burgo e Eusébio
atirou-se a ela.
Mais tarde, estava eu em São Miguel na chefia do Jornal do
Desporto e desloquei-me à Terceira a convite do Sport Club Angrense que, dentro
do programa do seu aniversário, constava um colóquio na Recreio dos Artistas
com Eusébio e Humberto Coelho. Depois do colóquio, um jantar no Beira – Mar ali
pertinho da sede do clube encarnado e em que fui convidado por Gustavo Silva e João
Machado, respectivamente, presidente da direção e da assembleia-geral. No
domingo, um almoço de aniversário no Hotel de Angra. Foram momentos bem
passados com estes dois fabulosos jogadores que representaram o Benfica e a seleção nacional.
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