MADRE ESPERANZA – Depois é...
FREI HUMBERTO – Sou eu madre,
com A
poesia de Antônio Lourenço Xavier.
Eu jamais me preocupo
com o dia da semana
o ano que vai terminar
ou em que século estamos.
Quando nasci
já me senti fascinado
por dois fenômenos:
Um, o sol que me alumia
o outro, o rosto da poesia.
Nesses dois fenômenos
Eu encontrei a prova de uma
existência sem
princípio nem fim.
A poesia se desliza comigo
pelo crepúsculo da tarde
rola comigo na cama
mergulha no fundo da noite
e levanta comigo na barra do
dia.
MADRE ESPERANZA – Termina com
Alice, fazendo uma homenagem aos poetas que escreveram tão lindas poesias. Divinópolis
de Rosa de Freitas Souza. (MÚSICA DE FUNDO: HINO DE DIVINÓPOLIS):
Nasceste ontem e teu berço é
lindo!
Vejo-te sorrindo...
Cantarolando por toda a parte.
Do oeste és a Rainha
que caminha num altar divino.
Um pouco além, vejo a cascata
que parece u'a serenata
entrecortando a ‘‘Cidade
Moça’’.
É presente, que a natureza
com tal grandeza te ofertou.
Tua ascensão não tem igual.
És de todo esplendorosa,
Ó Divinópolis, sem rival!
Ó Cidade hospitaleira,
risonha e altaneira
de majestade excêntrica!
Do Divino és filha
E... Mãe excelente.
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