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485º Aniversário da Cidade de Angra do Heroísmo

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Do poeta-escritor Alexandre Oliveira

                            
                            Caminhos que Segue a Bola

Crônica bem diferente do que tanto acontece por trás dos bastidores que muito ajuda a entender os caminhos que segue a bola. Entretanto, falando sério, ou simplesmente na moral. Jamais fiquei em algum lugar marcando passo, ou parado no mesmo local enquanto o tempo passa fingindo ser o que realmente não sou.  Porque diante tudo isto procuro logo me adaptar aos prós para mais tarde ver os louros, ou o tilintar das moedas a minha frente fazendo jus ao que gosto.  

         Penso que aquele que entra em jogo tem de jogar os noventa minutos se assim preciso, tem de saber as vias para então sentir-se útil dentro de campo, coisa que sempre estou disposto a aprender o que interessa, ora visto não ser macaco ou aquele que nada entende sobre o traçado, ou veja tudo ser impossível sob qualquer suspeita de não poder realizar. 
              Onde a todo o instante eu percebo que aparecem à frente regras e normas ao que vemos ser pertinente.  No entanto, vejo ser interessante qualquer lance que abram portas e que mais adiante encontre mestres que visem o interesse dos demais discípulos. Tanto que iniciemos a partir deste momento a escrever mais uma nova história que nos dê oportunidades de recontar ao nosso modo todo este enredo que no dia a dia se faz, onde sem sombras de dúvidas a bola discorre, e fala sem que nada afete sua palavra e este tento possa marcar.  
        Colocar a bola dentro da rede, ou fazer o gol é imprescindível. Então que me deixem jogar ao menos quarenta e cinco minutos e passar a bola para um dos nossos companheiros no intuito de ganharmos o jogo.  Realizar meu sonho onde a todo o instante eu percebo que aparecem à frente regras e normas ao que vemos ser pertinente. Vejo ser interessante qualquer lance que abram portas e que mais adiante encontre mestres que visem o interesse dos demais discípulos.
       Tanto que iniciemos a partir deste momento a escrever mais uma nova história que nos dê oportunidades de recontar ao nosso modo todo este enredo que no dia a dia se faz, onde sem sombras de dúvidas a bola discorre, fala sem que nada afete sua palavra e este tento possa marcar. 

            Colocar a bola dentro da rede, ou fazer o gol é imprescindível. Então que me deixem jogar ao menos quarenta e cinco minutos e passe a bola para um dos nossos companheiros no intuito de ganharmos o jogo.     
Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Redator do Portal Splish Splash e do site oficial da Confraria Cultural Brasil-Portugal. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

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