Cintra
símbolo do meu patriotismo
Há
alguns anos atrás, acompanhei, em Angra do Heroísmo, ao serviço do jornal
“Record”, José de Sousa Cintra, então presidente do Sporting Club de Portugal.
Com ele, o meu querido amigo Mário Goulart Lino, que mereceu a confiança de
Sintra no Sporting. Recorde-se que Mário Lino foi, como treinador, campeão pelo
Sporting e vencedor de uma Taça de Portugal, na época em que o argentino
Yazalde se notabilizou no clube.
Claro
que José de Sousa Cintra, sempre mereceu da minha parte uma enorme simpatia,
pela sua simplicidade e, sobretudo, por ter presidido aos destinos do “meu”
Sporting. Nunca neguei que era sportinguista.
Ora,
quando vim para o Brasil comecei, desde logo, a beber a cerveja Cintra, cujo
sucesso, nestas paragens, tem sido notório. Aliás, José de Sousa Cintra,
como é seu timbre, revelou-se uma pessoa com enorme visão com a implantação da
sua cerveja no Brasil.
Numa
das praias que frequento, peço sempre cerveja Cintra. Um dia, alguém que estava
ao meu lado, perto de mim, me apelidou de exagerado patriotista, na medida em
que só bebo Cintra que, bem vistas as coisas, é o símbolo desse mesmo
patriotismo. Que me perdoem os brasileiros, mas a Cintra é a melhor cerveja em
terras de Vera Cruz. E vai mais uma, à saúde do senhor Zé, que um dia gostaria
que voltasse à presidência do Sporting. Um homem de pequena estatura, mas de
alma muito grande. Digamos um empresário que soube chegar ao desejado patamar
do sucesso.
Cintra
que gostosa esta cerveja. Aqui no meu livro posso fazer publicidade porque não
é proibido.
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