ADIAMENTO
CONJUNTURAL DA GRANDE HOMENAGEM
Caros visitantes, leitores,
respeitados simpatizantes e apoiantes deste muito especial e desejado tributo à
grande e inolvidável figura humana e artística de este nobre madeirense
internacionalmente conhecido por MAX, será positivo lembrar, que neste tipo de
sociedade construída sob a égide da satisfação individual e do bem-estar social
e comunitário, o útil é sempre entendido e referido como a essência da economia
de qualquer nação ou estado, região ou domicílio, mas, como podemos todos
reconhecer e naturalmente admitir, isso não exprime nem delimita por si só a
complexidade da própria vida humana, muito menos os valores culturais que todos
os agentes que, nessa sensível e importante área intervêm, querem de todo o
modo preservar e defender como supremo bem espiritual e moral que todos os
indivíduos deste ou de outros países deviam anteparar e resguardar na História
da Humanidade.
Este núcleo ao receber um
despacho exarado por Sua Excelência, o Presidente do Governo Regional da
Madeira, Dr. Alberto João Jardim, relativo a esta homenagem nacional e regional
que devia ser efectuada neste momento aquando da comemoração dos trintas anos
da desaparição física deste ilustre Filho da Terra Madeirense que é Maximiano
de Sousa, consignando assim o Senhor Secretário Regional da Educação e Cultura,
Dr. Francisco Fernandes, como garante e ligação de contacto oficial entre este
núcleo de trabalho e o próprio governo regional, e claro, as mais diversas
instituições regionais e administrativas importantemente intervenientes,
colocando dessa forma o Senhor Secretário Regional da Educação e Cultura em
proximidade directa com este núcleo de apoio à Grande Homenagem Nacional e
Regional a MAX, dando logo lugar a um nosso imediato e oficial pedido de
reunião com a secretaria regional referente, que até ao momento presente, e por
razões anunciadas pela mesma que se prendem com o período de férias desta
entidade governativa, ainda até hoje não teve disponibilidade para nos atender
e, com isso, cumprir o natural desenvolvimento dos trabalhos inerentes a esta
tão importante como bem justa realização desta homenagem supostamente
ambicionada e louvada pela família de Max e por várias entidades públicas e
privadas.
Rapidamente, e da mesma forma,
procedemos quanto a um pedido imediato de reunião com a Senhora Dra. Teresa
Brazão, digníssima responsável pelo Teatro Municipal Baltazar Dias, agregação
essa tida no passado dia 30 do corrente mês, na qual fizemos constar esta nossa
actual e mais que justificada decisão de adiamento face à desconsolada
circunstância que entretanto se desenhou, colocando este nosso empreendimento
em rota de poder vir a ser um autêntico fiasco, por falta das mais básicas
condições para ser, como deverá ser, um fidedigno êxito e uma genuína
demonstração de regozijo e contentamento geral bem como de popular consolação e
júbilo.Tendo sido a este núcleo
atribuída, por parte do Teatro Municipal Baltazar Dias, a data única do dia 12
de Outubro (Terça-Feira) para a realização do evento memorativo e para que se
pudesse fazer um espectáculo no qual se reuniria duas figuras consagradas e
máximas da Canção Portuguesa, gentilmente cedidas pela Editora Discográfica
concernente, ou seja, Ana Moura e Carlos do Carmo, portanto dois personagens
internacionalmente aclamados como figuras cimeiras da corrente
representatividade cultural acima de qualquer suspeita, sinceramente, achámos,
que era de todo impossível essa realização não só por comprometermos a dimensão
da homenagem no que respeita à eventual e incontornável receptividade do
público madeirense, transmissão radio-televisiva directa das diferentes
emissoras portuguesas, exposição de um grande espólio fotográfico sobre Max, e
as mais diferenciadas actuações públicas de solidariedade artísticas
alcançadas, que jamais poderiam consumar e exibir o seu indubitável apoio a
este nosso projecto de homenagem a Maximiano de Sousa.Como é publicamente sabido, desde
sempre desenhou-se tal como se solicitou a todos os organismos oficiais
intervenientes a imperiosa necessidade de convergência absolutamente marcante
para que a data desta homenagem coincidisse com o segundo ou terceiro
fim-de-semana de Outubro, isso não só mediante a disponibilidade dos artistas
em questão mas, também, da própria solenidade e capacidade realizadora de todo
o projecto concebido.
Ora, em virtude do Teatro
Municipal Baltazar Dias não ter outra disponibilidade exequível para além
daquela que foi anunciada e, também, por não dispor de um local apropriado por
via de ocupação da sala de exposições, e isso para que pudéssemos
agradavelmente expor ante o público madeirense a colecção fotográfica acima
mencionada que seria gentil e definitivamente doada à Região da Madeira pelo
Senhor Apollo, tendo em conta todas as outras miríades de inconvenientes
complicações conjunturais aparecidas ao longo deste últimos dias de abundante
labuta e ponderação detalhada sobre esta tão complexa e delicada realização
comemorativa e dignificante, tivemos que decidir SUSPENDER de imediato,
perfeita e claramente diante das delimitantes condições aqui focadas, esta
Grande Homenagem Nacional e Regional a Max, pois, temos certeza, que todo o
cenário solene e indispensavelmente dignificante bem como decoroso que fora
projectado com total dedicação e muito respeito, seria drasticamente colocado
para segundo plano, não só pela falta de tempo para ultimar toda a carga de uma
faina que se quer bem alcançada, mas, também, da competência de resposta que
onze ou doze dias não podem jamais outorgar apesar, das eventuais reuniões
declaradas e apalavradas, que mais nada nos poderiam oferecer do que uma
indigna prossecução da acção em prol de Maximiano de Sousa, exactamente pela
não aparente percepção ou consciência sobre o que este evento tem de ter, tal
como foi desde sempre anunciado; ou seja, terá de ter um carácter definidamente
nacional e regional que jamais nos perdoaria a insuficiência de não o
conquistarmos como núcleo.
Posto isto, caríssimo Povo da
Madeira, respeitados intervenientes e mecenas congregados sob a égide desta
homenagem ao Grande Maximiano de Sousa (MAX), e graças ao bem-querer e
bem-servir de Sua Excelência, o Representante da República para a Região
Autónoma da Madeira, Dr. António Alves Monteiro Dinis, que muito se
disponibilizou e interessou por esta Grande Causa, e que, tendo já gentilmente
anunciado a este nosso núcleo, fará seguir oficialmente para a Presidência da
República Portuguesa uma solicitação para uma concessão de uma Comenda
Honorífica a ser eventualmente outorgada no próximo dia 10 de Junho de 2011, em
Lisboa, NÃO TIVÉMOS OUTRA APTIDÃO e HUMANA HABILIDADE do que adiarmos para o
próximo ano este sublime e imperativo evento, fazendo culminar assim com as
comemorações de Portugal e de Camões, esta tão Justa Homenagem a MAX.
Bem-haja!
(muito em breve, serão aqui
publicados todos os textos das comunicações havidas para os diferentes intervenientes
governativos e não-governativos para que todos os interessados tenham um
clarificado acesso ao tema desta nossa homenagem que se queria que fosse
conjunta. Aguardem, pois, por favor!)
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