JORNALISMO EM DESTAQUE

485º Aniversário da Cidade de Angra do Heroísmo

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Do poeta-escritor Alexandre Oliveira



É Melhor Dar Uma Chance

Não diria que precise mudar o cenário. Eu vejo que todo casal tem um por quê. Seja ele João, ou José. Nem sempre na mesma ordem dá-se esta trilogia do nosso romance. Onde neste tempo é melhor dar uma chance a estes, e deixar os mesmos em paz consigo mesmo. Já que Carlos diz que a gente chega a querer comentar sobre determinado assunto que envolve relacionamento, e de certo modo mete o pé na jaca sem sequer entender o porquê. Cito, Carlos Drummond de Andrade, também diz que se não prestarmos atenção à frente tudo sai destorcido, se verdade, ou não. Eu nem tenho ideia do que possa acontecer no relacionamento desses. 
Eu só sei que Saulo por ser muito teimoso deu de cara no chão, num lamaçal que nem perto dá para chegar. Mas Tomé, por ser muito desconfiado, na verdade cético, achou estranho o que tanto aprontaram, e de forma alguma acreditou numa palavra de Pedro que muito fez foi se negar. Se, queria tirar proveito daquilo que estava vendo a sua frente. Por ter se negado três vezes achou por bem refazer tudo desde o começo. E para não me prolongar tanto, vi que José, Maria, e João até hoje vivem no mesmo habitat sem vermos desta qualquer reclamação, mesmo que tudo esteja bastante colorido. E assim eles vivem. Pois bem quando a gente não faz, a sorte nos bate a porta, e se não aceita do mesmo feito ela volta e nada quer saber. Tens dúvida disto?....
Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Redator do Portal Splish Splash e do site oficial da Confraria Cultural Brasil-Portugal. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

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