Sorridente, bem apresentado fisicamente e com a sua indumentária habitual, ou seja, tipicamente de praia, como sempre ele gosta de andar. Um bronzeado de fazer inveja a muita gente. É assim que ele se cuida na zona onde predomina a performance do rei Roberto Carlos, a tão conhecida URCA.
Viste o rei chegar à casa da sua viagem a Portugal?
“Zé da Pipa” - Ele deve ter chegado pela noite dentro, me presumo. Se fosse durante o dia, por certo que muitos fãs teriam l[á estado em frente à sua sacada para saudá-lo].
Foi um sucesso no nosso país, segundo rezaram as crônicas...
”Zé da Pipa” – Eu diria o teu país, porque, quanto a mim, ainda estou na dúvida se sou filho de pai português. Mãe brasileira, não tenho dúvidas. Até já me disseram, “Carlinhos da viola”, que tu eras o meu pai e que o rei tinha sido o meu padrinho do batismo. Coisas que se dizem...
Mas gostava que eu fosse teu pai e o rei teu padrinho?
“Zé da Pipa” – Ser afilhado do rei, até gostava muito. Iria receber umas boas prendas e seria certamente convidado para algumas viagens, nomeadamente no Cruzeiro Emoções em Alto Mar.


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