ANEDOTAS
...e tem aquela do viajante que, numa noite fria, bate na porta de uma modesta casa na beira da estrada e pede abrigo. O dono da casa deixa o viajante entrar, pois vê que o pobre homem está quase congelado, apresenta-o ao seu cachorro velho e feio e a sua mulher jovem e bonita e convida-o a sentar-se perto do fogo e comer o que sobrou do jantar, um sopão de legumes e uma fatia de pastelão.
Começa a nevar e o dono da casa anuncia que, de nenhuma maneira, deixará o visitante sair à rua com aquele tempo. A casa só tem uma cama, mas ela é larga e razoavelmente confortável e, em pouco tempo, os três estarão aquecidos sob os cobertores, o dono da casa de um lado, sua mulher no meio e o visitante no outro. Quando o dono da casa começa a dormir e a roncar, o visitante cochicha no ouvido da mulher:
– Eu posso...?
– Se você quiser...
– Ele não se importa?
– Ele nem se dá conta.
– Não há perigo de ele acordar?
– Quando ele ronca desse jeito, nada acorda.
– Então, lá vou eu.
E o viajante salta da cama para pegar a última fatia de pastelão, significando que moral depende muito das circunstâncias.
... também tem anedotas clássicas de bêbado. Bêbado sente vontade de urinar e sai cambaleando atrás do banheiro do bailão. No banheiro, abre as calças, tira o pênis das calças e se alivia, mas logo nota que há algo errado. Examina mais de perto o cinto que confundiu com seu pênis e exclama, indignado: “Também, tá todo furado!”. Significado: nem tudo é o que parece.
... o presidente de um país imaginário, mas não muito, declara que na sua administração só participará, se não for filho, quem se ajustar à linha dominante do governo. Qual é essa linha, presidente? E eu sei? Falem com o Paulo Guedes que tem todas as linhas do governo no bolso e se recusa a mostrá-las até a mim. Presidente, nós acreditamos que a terra é plana ou redonda? Depende. Que dia é hoje? Presidente, o que significa essa anedota que ninguém ainda entendeu? Vocês querem que Eu entenda?!
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