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sábado, 1 de junho de 2019

Quando as mulheres se juntam


Dizem que, quando as mulheres se juntam, é um autêntico pandemónio. Cosem, descosem, casam, descasam, sexo assim, sexo assado, o que mais gostam na prática, as posições mais gostosas, enfim, ninguém se meta no reino da mulherada. Eu, inclusive, quando estava casado e a mulher andava sempre no meu pé, isto em Portugal, começava logo a cantar JESUS CRISTO. Foi, também, uma forma de ser ainda mais fã do Rei Roberto Carlos.

Mas esta do seio da mulherada (também pode haver alguma molecada) tem a ver um pouco com aquele grupo MULHERES DO REI. O grupo começou com boa adesão, mas, depois, não apareceu a desejada continuidade. Tem lá uma que o “Zé da Pipa” não pode nem com “molho de tomate”. Mas, voltando à vaca fria, surgiram posteriormente outros grupos, um deles formado apenas por homens e cuja iniciativa, claro está, pertenceu ao maior ilusionista da Maia e arredores, mas sem nunca chegar a Lisboa, a não ser que fosse equipado à-Sporting. O que é certo e sabido é que o gajo do carago já conta com um número superior ao da mulherada que parece satisfeita com o que tem e lá vão indo na sua onda robertocarlística, curtindo a preceito e elogiando sempre o rei, umas de uma forma, outras de outra. O que elas querem, sem dúvida, é o rei. 

E parece que estou, no momento, a ver um filme de ficção, isto porque os citados grupos andam tão paradinhos. Já não querem saber de nada, quiçá porque apareceram outras coisas melhores, como, por exemplo, páginas diferentes e outras coisas tais...

Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Redator do Portal Splish Splash e do site oficial da Confraria Cultural Brasil-Portugal. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

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