JORNALISMO EM DESTAQUE

485º Aniversário da Cidade de Angra do Heroísmo

quarta-feira, 31 de julho de 2019

Ao acaso - Quatro mini-temas


1. Porque não vivo somente do afeto e carinho que tenho pelo maior cantor da América do Sul, e um dos maiores expoentes à escala mundial, o Rei Roberto Carlos, ontem bateu forte a saudade e recordei os "meus rapazes" da ilha da Madeira, o Conjunto Académico João Paulo. Pelos que já faleceram, rezei uma Ave Maria. E para que a saudade fique mais presente, agora vou ouvir, antes de ir ao meu cafezinho da padaria próxima, SUELIN A MINHA CHINESA. Mas, antes que se façam juízos temerosos, informo que, por aqui, nunca me relacionei com uma chinesa. Quanto ao resto, é segredo.

2. “ZÉ DA PIPA” – Amo o nosso Rei. É enorme o meu carinho pelo Roberto Carlos. Só gostaria que, uma vez por outra, ele estivesse junto de nós, os “pobrezinhos”. Não pretendemos carros de luxo, nada disso. Apenas e só o calor do seu abraço, do seu reconhecimento em relação aos que, despretensiosamente, estão escrevendo nos sites e portais. Esses também merecem a sua presença, consideração e estima. Uma vez no ano já não é pedir muito. Que o Rei continue abençoado são os meus sinceros votos.

3. Não podemos fugir a estigmas que são por demais evidentes, um deles o fato de Roberto Carlos não valorizar muito os portais e páginas que o divulgam regularmente. Será que estou errado? Todos os dias há notícias e artigos sobre Roberto Carlos. Isso acontece nos jornais diários, nas rádios e nas televisões? Creio que não. Se mais uma vez estou errado, caro KING tenho suficiente espírito de humildade para, de seguida, também na estampa, o reconhecer.

4. Li muita coisa a respeito da infância-juventude do Rei Roberto Carlos. Mau grado todos os problemas que enfrentou, sempre se revelou um menino dócil e solidário para com todos os que, na altura, o rodeavam. Os pais tinham um enorme orgulho do filho em função do seu caráter, da sua inteligência. Lady Laura gostaria que Roberto fosse médico, mas não foi a opção do Robertinho. E como escrevi no meu primeiro artigo sobre Roberto e a família, volto hoje a repetir o mesmo: seria um médico pouco vocacionado para a profissão e perdia-se um cantor que, por tudo o que tem feito ao longo dos seus 53 anos de carreira, encanta milhares e milhares de fãs espalhados pelos quatro cantos do mundo. É por isso que ainda hoje digo, canta, Roberto, canta. Foi o melhor que fizeste. Não vestiste a roupa branca da medicina, mas, por outro lado, trazes para o palco uma indumentária da mesma cor que fascina tudo e todos.
Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Redator do Portal Splish Splash e do site oficial da Confraria Cultural Brasil-Portugal. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

Sem comentários:

Enviar um comentário