De Niterói fiz várias incursões para outras cidades. Mas não foi só de Niterói. Lá chegarei. De Niterói, andei numa roda viva para o Rio de Janeiro. Era rara a semana que não dava um salto até à Cidade Maravilhosa. Numa dessas idas, estive presente no aniversário do Jornal Extra que nos presenteou com um inesquecível show do Zeca Pagodinho, o rei do samba, como por aqui se diz. De fato, Zeca Pagodinho sempre reúne um apreciável número de fãs nos seus shows.
Conheci uma médica que fez questão que eu lhe acompanhasse até Recife onde foi palestrar para estudantes de medicina. Aliás, uma prática que essa mesma médica faz por todo o país. É, de fato, uma sumidade, conforme tive oportunidade de constatar nos três dias em que estive presente nas diversas sessões. Para mim, também foi outro aprendizado.
E volto de novo a referir que o “mundo é pequeno”. E porquê? Ora, na véspera de regressar de Recife para o Rio de Janeiro e depois para Niterói via ônibus, fui ao aeroporto reconfirmar a passagem e, surpreendentemente, deparo com a figura de um amigo meu da ilha Terceira que também tinha ido passar uma semana ao Recife. O meu querido amigo Valdemar Belo, quem diria que isso ia acontecer. Ainda tivemos tempo suficiente para cavaquear sobre assuntos da nossa terra, o que aconteceu até à chamada para a aeronave que o levaria até Lisboa.
Tive oportunidade de conhecer um pouco das praias de Recife, inclusive aquela onde aparecem tubarões, daí um aviso aos banhistas: CUIDADO COM OS TUBARÕES. Não os vi. O que vi isso sim foram muitas “tubaroas” deitadas na areia com a bunda bem à mostra. Quase que fiquei como os chineses, ou seja, com os olhos em bico. Mas, claro, que bundas femininas deitadas na areia é o pão nosso de cada dia deste país, servindo de paradigma as praias do Rio de Janeiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário