Em Petrópolis, cidade Imperial, do Estado do Rio de Janeiro, há conhecimento de vários casos ligados intrinsecamente ao cantor Roberto Carlos, casos verídicos e contados por pessoa idónea, grande fã do Rei, só tendo falhado, ao que apuramos, um dos seus shows. Em Petrópolis, há uma criança, que completou onze anos de idade, que quase “enlouquece” pelo Rei, ouvindo com toda a regularidade as suas músicas. E, curiosamente, a criança em questão, também tem enorme preferência pelo Calhambeque, tal como eu que, há muitos anos atrás (e já contei esta história no primeiro PORQUE HOJE É DOMINGO), adorava (e ainda adoro) esta interpretação do nosso querido Rei.
Segundo revela o jovem em questão, sonha ser igual ao Rei e já faz exercícios de canto em cima de um banco com microfone em riste e os consequentes gestos de boa presença em palco. E quando canta “Nossa Senhora me dê a mão” abre os abraços como ele próprio fosse o Rei dos Reis. Impressionante! Quando for adulto e cantar como o Rei, ele já tem delineado os seus primeiros programas de shows, isto é, em Quintandinha (Petrópolis), Maracanã e Cabo Frio e, seguindo o ritual de Roberto Carlos, jogará flores para o público presente na plateia, mas na circunstância optará por hortênsias, a flor que simboliza Petrópolis, cidade onde nasceu. Como se sabe, Roberto Carlos em cada show que realiza contempla as senhoras com rosas.
Aos sábados, está quase sempre com a sua tia, outra enorme robertocarlística. Nesse dia, das 11H30 às 14 horas, a Rádio Imperial transmite apenas músicas de Roberto Carlos e, claro, esse irrequieto e inteligente jovem pede à tia para ligar para a rádio e ele próprio diz ao locutor de serviço a música que pretende ouvir. Há quem diga, também, que a sua prima, com pouco mais de quatro anos de idade, irá pelo mesmo caminho. São estes e outros casos de crianças que formam futuras gerações ligadas ao Rei Roberto Carlos. A popularidade não se compra, conquista-se. E é isso que o Rei tem feito ao longo dos seus brilhantes 54 anos de carreira. Este exemplo do jovem que quis passar pelo anonimato é bem sintomático.
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