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485º Aniversário da Cidade de Angra do Heroísmo

sábado, 8 de dezembro de 2018

Do astrólogo LUIS MONIZ


“ Ninguém poderá mudar as Leis da Natureza “

- Vivemos todos sob o mesmo Céu, mas nem todos temos o mesmo horizonte. 

- Alguns seres humanos podem destruir a atual civilização, mas nunca o planeta, onde a natureza vai fazer as pessoas passar por "crises muito violentas", até o mundo ser "forçosamente" melhor, no futuro.

- Este será certamente um período de renovação ideológica e filosófica.
Esta fase contribuirá para novas abordagens nos domínios do sentimento coletivo. 

- Os ideais e os valores humanos deverão estar direcionados para os conceitos e “Leis Universais”, assentes na solidariedade humana.

- A mente coletiva tornar-se-á mais sensível às “Leis do Cosmos”.
Tudo isto provocará fortes transformações nos planos sociológicos, culturais e educativos, o que contribuirá para uma nova filosofia de vida. 
Possivelmente, o fim de uma cultura que se fundamentou, essencialmente, sobre o lado racional e material da vida.

- A carência de autoconhecimento atrasa o nosso percurso.
- A ausência de ligação com o Superior Cósmico /Divino, confere sofrimento.
- O distanciamento em relação aos outros, cria dor.
- A falta de aperfeiçoamanto, crescimento e evolução, traz tristeza.
- O esqueciemnto do “Ser” e ausência do Espirito promove a doença.

- Neste mundo o sucesso começa pela intenção e tudo se determina pelo Espírito.
Parece que é um crime raciocinar, pois, então, para nada servia a inteligência.

- Melhor do que ter, é SER.
- Aquilo que somos vale mais do que tudo o que poderíamos ter.

- Somos felizes quando não fazemos do trabalho um sacrifício, nem do amor o pecado.

- O “criador” deixou permanecer as “ Leis de Ordem “, bem como as que eram inatas no “ espírito animal ”, a fim de que o Ser operasse segundo o pensamento e livre-arbítrio. Caso contrário, não haveria liberdade nem retorno kármico. 
Temos é de saber escolher entre o Espirito e o ego.

- O livre arbítrio existe entre o caminho da ascensão Espiritual e o caminho do sofrimento. 
Começamos a buscar outras fontes de contentamento, muitas vezes escolhendo um trilho complicado. 
Podemos “escolher a vida” ao invés de embarcarmos no caminho do sofrimento.
Não podemos poder o azimute, conectados apenas ao ramo e não à raiz. 

- A única diferença entre o Mundo Superior e a nossa vida inferior está no facto de que em nosso quotidiano básico escolhemos no prazer em vez da felicidade emanada na consciência.
- Somos o resultado da intenção, vontade e ação criadas no passado.
- O amor está para o sentimento, como a felicidade para a alegria.
- Temos necessidade de cultivar o lado transcendente da vida e de fortalecer a Fé, de modo a encontrarmos sentido e significado mesmo nas experiências mais difíceis.

- O caminho evolutivo passa pelo desenvolvimento da compreensão Espiritual, no sentido de fazemos parte de um Todo, também chamado por Deus / Consciência do Universo.

- É imspercindivel voltarmos a olhar para o Céu, sem superstiçoes nem ilusôes, porque a crença mata o entendimento e atrasa o progresso humano.

- Ainda, temos de Ser fiéis à nossa vontade e não aos nossos desejos, ou às nossas obrigações. 

- A vida é a grande oportunidade para alterarmos o Karma.
- A dor é inevitável, o sofrimento é uma opção.
- A tristeza é útil, a infelicidade é um equívoco.

É imprescindível aprendermos a dar significado à causa que criou a dor, de forma a superarmos o sofrimento. 

A felicidade parte da nossa essência, independentemente do que temos ou do que nos acontece. 

- A felicidade emana no Ser, assente em três pilares: 
Autoconhecimento
Crescimento interior
Relação Cósmica / Divina 

Aquele abraço

Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Redator do Portal Splish Splash e do site oficial da Confraria Cultural Brasil-Portugal. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

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