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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Jorge Jesus um alvo a abater


É por demais axiomático que por ser um treinador estrangeiro que deixará um legado no futebol brasileiro (dixit o próprio), Jorge Jesus tem sido invejado por alguns treinadores deste país e, por outro lado, em função dos resultados que tem obtido pelo Flamengo, um alvo a abater. E, ontem, em Goiás, foi o que se viu com a equipa adversária a usar de todos os meios antidesportivos para travar a caminhada vitoriosa dos negro-rubros. E em certa medida, com um empate a 2-2, conseguiram os seus intentos num jogo prenhe de picardias que em nada abonam o futebol. E vimos um árbitro que, em campo, mais parecia “uma-Maria-vai-com-as-outras”, sem categoria para se impor nos momentos em que a partida descambou para o antidesportivo. E um árbitro com as insígnias da FIFA. É de bradar aos céus. Aliás, a arbitragem brasileira no momento atual é das piores no contexto da América do Sul.

Parafraseando os brasileiros em relação aos portugueses, “ora, pois, pois”, Jorge Jesus quando perder um jogo será motivo de enorme festança por parte do grupo que o quer abater. O problema é que ainda não surgiu um “atirador de elite”. Continua líder do campeonato com 8 pontos de avanço em relação ao segundo e, no dia 23 deste mês de novembro, finalista da Taça Libertadores da América. Contra factos não há argumentos.

Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Redator do Portal Splish Splash e do site oficial da Confraria Cultural Brasil-Portugal. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

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