Jaqueline apresentou-se nesta quarta-feira de semblante um pouco carregado, mas não quis comentar o porquê. Também não insisti para saber o motivo, presumindo que se tratava de “males amorosos”. Chamei o Carlos Henrique para trazer dois cafés e duas águas das pedras para, logo de seguida, agitar a nossa conversa. Ela começou por me dizer que estava acompanhando os meus tributos a amigos que foram jogadores de futebol. Está gostando, Jaqueline? Respondeu que sim, adiantando que eu sempre surpreende quem me segue com inovações. Fiquei grato por este reconhecimento. A “Jack” disse-me que tinha muita simpatia pelo João Medeiros e que já tinha viajado no barco dele na companhia de umas pessoas amigas que se deslocaram de Lisboa para passar uns dias de férias na ilha Terceira. E então, “Jack”, enjoaste na viagem? Não, sou boa marinheira e não te esqueças que também nasci no Corpo Santo e que ia pescar na lancha dos meus primos.
Falamos, sucintamente, de outras coisas. De repente, entrou no Aliança o José Gaspar de Lima, vice-presidente da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo. Como sempre, cumprimentou-nos e a “Jack” não perdeu a oportunidade para dizer ao José Gaspar que ele tinha que continuar na CMAH por mais um mandato. O José Gaspar, sorriu. Um sorriso que podia ser interpretado como possível. A “Jack” terminou com esta frase: “Vou fazer campanha pelo José Gaspar”. E tu? Respondi sem vacilar: idem, idem, aspas, aspas.
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