Jaqueline veio toda agasalhada, apesar de não estar uma
manhã muito fria. Mas, para evitar gripes, mais vale prevenir do que remediar.
Trazia uma agenda com assuntos seus e até pensei que
seria a nossa agenda até domingo. Mas nada disso. Sou eu que tenho que puxar
pela memória e trazer à estampa assuntos relacionados com o quotidiano da
cidade e, também, sobre algo que tenha escrito no passado, que ela muito gosta,
sublinho.
De repente, e sabendo que a “Jack” é uma das muitas fãs
dos Beatles (aliás, somos), trouxe para esta conversa um artigo que escrevi
sobre este famoso conjunto:
Em amena cavaqueira com um amigo,
falávamos, entre outros assuntos (futebol também marcou presença), sobre
música, temática que aflorou quando, a dado momento, veio à baila os portais de
apoio ao Rei Roberto Carlos que eu, por uma questão de honra, coloco sempre na
vanguarda das conversas.
Eu e o meu amigo, insuflando o aroma
do mar, sempre tocamos em Roberto Carlos e outros artistas brasileiros que, tal
como ele, tiveram início de carreira na Jovem Guarda. O meu amigo, que não
perde um dos meus escritos que são publicados, até me questionou sobre o fato
dos portais não terem acompanhado o Rei Roberto Carlos a Jerusalém. Não
pretendi aqui entrar numa de desagrado e mudei de assunto para se falar de
artistas internacionais, nomeadamente os que, recentemente, atuaram no Brasil,
incidindo a conversa em Paul McCartney que foi mais um êxito, de todo absoluto,
quer no Rio quer em São Paulo. Ainda falei do grupo em si, nos seus belos
tempos (seus e nossos), das suas mais famosas músicas e ainda do filme erótico
em que participou o Ringo Star. Depois de mais opiniões e comentários, chegamos
a esta conclusão: NUNCA MORRERÁ A “BEATLEMANIA”!
Jaqueline
afina pelo mesmo diapasão, ou seja, “nunca morrerá a Beatlemania”. E saímos
cantarolando Yesterday.
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