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quarta-feira, 22 de julho de 2020

Do poeta terceirense Jorge Morais - não sei onde estás mesmo que crente diga ser


não sei onde estás mesmo que crente diga ser
acabei de ver o vídeo que fizeram de ti
onde tu deambulavas nas historias que contavas
quando importante eras no mundo da bola
sempre te vi como um amigo da mesma rua
quando em santa luzia morastes
teu pai do meu amigo era e assim eu te via
como filho do amigo dele e meu também
lembro-me quando na casa da moda trabalhava
e de pronto te chamava quando um novo perfume tinha
e se por ventura alguns daqueles bucólicos frasquinhos
houvesse guardado agora os encheria
pelas agridoces lágrimas que pela minha cara caem
jamais te vi como te pintam monstro das balizas
par mim eras o teixeira do josé tomaz
que com teu sorriso de amizade sempre me recebias
eras e continuas no meu coração a ser o eterno patachon 

Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Redator do Portal Splish Splash e do site oficial da Confraria Cultural Brasil-Portugal. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

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