Do maestro Eduardo Lages a Live-47
Uma Live exclusiva no próximo dia 13
INTRÓITO - Recordando a Live-14:
Nesta Live, a ideia de referenciar grandes compositores, iniciando com Luís Ayrão. Dele a música, Nossa Canção. E na sequência, Amada Amante. O maestro adiantou que os mexicanos gostam muito desta música.
Não podia faltar a “Beatlemania”, de que é fã. Hey Jude, nem mais, uma das primeiras gravações dos rapazes de Liverpool.
E a música “eu não existo sem você”. Quem se lembra? Com os primeiros acordes, veio-me à memória.
Outra dupla, Braguinha e João de Barros que compuseram “carinhoso”. E a canção saiu tão carinhosamente nos dedos mágicos do maestro Eduardo Lages.
Uma do seu cantor preferido, o artista mais popular deste continente, Roberto Carlos e... “amante à moda antiga”.
Sempre gosta de mencionar nomes dos fãs que o acompanham nas Lives. E esta foi mais uma em que o número subiu substancialmente.
Uma virada de agulhas, para falar um pouco de música. Para Eduardo Lages, a música é sedutora e tem que ser bem cuidada. Uma revelação: gosta de fazer arranjos. Ao cabo, uma pequena explanação de quem sabe de música, para nós um “Deus Ex-Machina”.
E, surpreendentemente, do compositor Mancini, que fez rasgados elogios, veio uma música muito conhecida, dos filmes do 007, isto é, James Bond.
Os aniversariantes do mês, uma iniciativa que se aplaude com a colaboração do nosso Fã Clube Maestro Eduardo Lages.
Hoje, falou de alguns, inclusive quem fez aniversário antes deste mês de julho.
E a música para o baile é sempre apetecida. E esta foi assim: “beija-me muito”. Tão conhecida e jamais esquecida.
Depois de citar mais nome das mensagens enviadas, mais uma música para dançar. New York, New York, do Frank Sinatra.
Uma curiosidade: as filhas do maestro apareceram hoje (rssss).
Em meu entender, e musicalmente falando, esta foi a melhor Live do maestro Eduardo Lages.
E agora que venha a décima-quinta.
E terminou com a habitual reflexão, com Avé Maria de Schubert.
A LIVE 47 DESTE DIA 4 DE MARÇO:
A música, qual é? Esta não é (era) muito difícil. É sempre fácil tratando-se de uma das muitas de Roberto Carlos.
Disse que hoje ficou nervoso. Pessoas próximas passando momentos difíceis. É verdade: que Deus nos proteja sempre.
Para o maestro, os dias passam céleres. Ele, maestro, dificilmente, sai de casa. Também estou nessa.
E veio uma música de Mamas&Papas. Do nosso tempo, pois claro. E nada melhor para espantar o nervosinho...
Uma novidade, ou seja, vem aí no dia 13 uma Live exclusiva para 80 pessoas. Em breve, indicará como funcionará. De resto, passará também o endereço da sua própria empresa.
Mais uma música, ao ritmo do Brasil. Maestro, nada de nervosismo, Tudo correrá dentro da normalidade. E, de música, saudades são saudades. E esta música foi mesmo assim.
Confessou que as Lives mudaram a sua vida e, na sequência, tocou uns boleros.
E veio o quadro de “músicas em detalhes”. E começar com Detalhes, nada melhor. E de Roberto Carlos, ainda melhor.
Falar de música virtual é muito difícil. Não lhe seduz a nova tecnologia. E na próxima semana, mais um ano em cima da lombada, termo que muito se usa em Portugal.
Especificou como no piano se toca outros instrumentos. Admirável! A arte de fazer tudo no piano. Espetacular. Mestre é mestre. Quem sabe, sabe.
Mais música brasileira. Assim é que é. Primeiro os nossos e depois os outros. E tivemos Samba em Prelúdio, com letra de Vinicius de Morais.
Referiu-se a pessoas que trabalham no palco nos shows do Roberto Carlos, um deles o nosso conhecido Cassol Júnior. Num dos shows em que estive, concretamente em João Pessoa, no final foi o Cassol Júnior que me ofereceu uma rosa. Fiquei reconhecido por isso.
Músicas para dançar, o que não pode faltar. Dança-que-dança. Com travesseiro, com cabo de vassoura e por aí fora.
Qual é a música? Foram cinco as primeiras pessoas que acertaram. A música para reflexão, Confissão do próprio Eduardo Lages. E a vencedora foi Roberta Rolssumano.
NOTA FINAL – Como no dia 10 completo 57 anos de carreira, não sei o que me espera, estando fora de questão uma deslocação a Portugal devido à pandemia. Farei o possível para estar aqui no dia 11. Se não estiver fisicamente, em espírito não falho. Da minha parte, são 57 anos de carreira. A 10 de março de 1964 escrevia a minha primeira crónica.
Sem comentários:
Enviar um comentário