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quinta-feira, 8 de abril de 2021

A Live-52 do maestro Eduardo Lages - Homenagem póstuma a Agnaldo Timóteo


 A Live-52 do maestro Eduardo Lages 

Homenagem póstuma a Agnaldo Timóteo


Retrospecto do que foi a Live-3:

Referenciou o “Movimento Universitário”

De um legado que ficou e que para alguns ainda continua, Eduardo Lages referenciou o “Movimento Universitário”. Para além do Lage, Daci, Gonzaguinha e tantos outros dessa época marcante. E o grupo, mais tarde, foi fazer um programa à GLOBO. Para Eduardo Lages, uma gente muito especial. Músicas maravilhosas. Músicas do meu tempo. Maestro você com os seus 72-73 e eu já com 76 a caminho de 77. Como o tempo vai passando sem darmos por isso. Mas de nós, cada qual na sua área, um legado que, por certo, será seguido por gerações vindouras, nomeadamente no que concerne ao maestro. É extraordinário o facto de, nestas LIVES, o maestro Eduardo Lages, para além das músicas que mais gosta fazer eco de pessoas que, durante todo este percurso, o marcaram, fundamentalmente com aquela sã amizade, hoje mais arredia de muitos espíritos. E assim, paulatinamente, vamos conhecendo muitas histórias deste brilhante percurso do maestro Eduardo Lages. Arrepiou-me quando Eduardo Lages tocou de Roberto Carlos a canção de Lady Laura, mãe do cantor. E arrepiou-me porque foi um dos primeiros artigos que escrevi sobre Roberto Carlos. Antes, porém, ainda em Portugal, escrevi a fase difícil que Roberto Carlos passou com a doença de Maria Rita. Falou da sua terra natal, Niterói. Lá vivi 9 anos dos 16 que tenho do Brasil. Niterói uma das cidades do Brasil com melhor qualidade de vida. Pois é, Eduardo José, ainda não chegou a altura de terminar com estas LIVES. A mãe dizia: “Eduardo José está na hora de vir para casa”, no seu tempo de moleco. Aqui a malta só o castiga se não continuar (rsssss).E não podia deixar de dedicar uma música à sua estimada esposa. Uma música do tempo da Jovem Guarda quando atuavam no Teatro Municipal, creio eu. E que música? Esta: Jovens Tardes de Domingo. Maestro, Fascinação, que loucura naquele tempo. É sempre bom recordar esta magnífica interpretação. Dos nossos “velhos tempos”. Até fiz uma cantarolada. Ninguém fugiu porque eu estava aqui no meu escritório sozinho, como sempre gosto, para a companheira não me atrapalhar.


Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 57 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Várias distinções ao longo da sua carreira, a mais recente em Portugal no dia 21 de agosto de 2019, com a atribuição de diploma e medalha de mérito.

A LIVE-52

Inicialmente, com a música, aquela que, suponhamos, será a do concurso “qual é a música”?

De facto, e em minha opinião, não foi a melhor escolha. E o próprio maestro revelou estar perdido. Coisas que acontecem. Mas, ao virar o celular, melhorou.

E porque para frente é que é caminho, dedos no teclado e veio a música. Deste lado, as coisas melhoraram o que foi importante.

E veio uma música francesa, traduzindo, Verão-42.

Não conseguia ler as mensagens em função da rapidez. Óbvio que, no facebook, é bem diferente. Sentiu-se aborrecido por isso ter acontecido. Realmente, constatei que as mensagens seguiam com muita velocidade, não dava para ler.

Em relação a “qual é a música”, Eduardo Lages informou que muita gente tinha acertado.

Mais música para descontrair. Também não é menos verdade que o som estava bom. E meu Cachoeiro ainda estava melhor. De Roberto Carlos, naturalmente.

O maestro preocupa-se porque gosta sempre de fazer o seu melhor. Ele que não é pessoa de ligação a estas novas tecnologias. Eu também sou um deles. Inicialmente, tinha um horror ao computador, mas agora, em termos de escrita, não quero outra coisa.

Siga a festa. A música para nossa alegria e consolação. Repito: que o som estava em excelentes condições de audição, um dos fatores mais importantes.

Pensa sempre em Roberto Carlos que lhe ensinou a fazer as coisas direitinhas. Com ele, muito tem aprendido e transmitiu uma das experiências passadas com Roberto Carlos num show.

Referiu que, nesta semana, perdeu um grande amigo, bravo, mas de um enorme coração. Em causa a morte do Agnaldo Timóteo. E veio uma música para o Timóteo.

Música em detalhes, sempre presente. É um aprendizado.

De um sonho, uma música de cinema bem conhecida, sobretudo para quem acompanhou filmes a preto-e-branco em outras épocas, a do próprio cinema mudo.

E veio a (nossa) Cavalgada.  Já é uma “habitué” das Lives.

Muito embora não tenha conseguido ler o conteúdo das mensagens, o maestro Eduardo Lages, contudo, ficou com a certeza que continuava a ser seguido por um ror de fãs.

Uma pincelada do que poderá ser a Live para Amigos, que terá lugar neste sábado, dia 10.

Convidou o pessoal para, nesta sexta-feira, assistirem à Live do Germano Brissac. 

Uma música que também serve sempre para reflexão. Jerusalém!

E depois? Depois, tinha que ser uma canção do rei Roberto Carlos com todo o seu romantismo.

E, finalmente, “qual é a música?”. Várias pessoas acertaram. Foi fácil de mais o “custe o que custar”. Antes de anunciar o vencedor(a), a música para dançar.  E quem ganhou? Rosemary Borges Santana.

E assim veio a música para reflexão. Avé Maria!


Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Redator do Portal Splish Splash e do site oficial da Confraria Cultural Brasil-Portugal. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

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