A Live-72 do maestro Eduardo Lages
Solidariedade para Com Erasmo Carlos
INTRÓITO – Deixar aqui um pouco do que é o Padre António Maria, amigo pessoal do maestro Eduardo Lages. Ambos estiveram na “Live Entre Amigos” e, obviamente, em muitos outros acontecimentos relacionados com o rei Roberto Carlos:
Um pouco da história do Padre António Maria:
Padre António Maria, nome adotado por Antônio Moreira Borges (Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1945), é um sacerdote católico e cantor brasileiro, tendo se apresentado em duetos com Roberto Carlos, Agnaldo Rayol e Ângela Maria, bem como realizado uma apresentação para o então Papa João Paulo II.
Segundo o Padre António Maria, ele diz é “metade brasileiro, metade português”, nasceu no Rio de Janeiro de pais portugueses, e trabalhou em seus primeiros anos como padre em Portugal. Ficou por muitos anos à frente das Obras do Amor Maior, do Centro Educacional Catarina Kentenich, com sede no Jaraguá em São Paulo, mas agora está seguindo para uma nova missão, depois de passar recluso cerca de um ano no México, em período sabático.
“Neste tempo que fiquei no México, tive a oportunidade de refletir muito na minha vida. Eu fundei uma comunidade jovem há 10 anos, que precisa da minha presença. São irmãs que têm a missão de cuidar de crianças, e de sacerdotes necessitados. Eu achei por bem deixar a Congregação na qual pertencia para me dedicar mais a esta Congregação fundada por mim”, diz o padre citando ainda outras Fundações que virão no futuro”.
Como padre, que fez voto de pobreza e portanto não dispõe de instituições em seu nome, a própria Congregação assumiu toda a obra do orfanato, onde o Pe. António Maria tem três filhos adotivos. Agora, o padre mora em Extrema, Minas Gerais, ou em Jacareí, em São Paulo, onde as irmãs do novo projeto trabalham na construção de um Convento. “Claro que humanamente falando, eu sinto saudades, mas Deus está preenchendo com outras obras que estamos fazendo”, afirmou ao Mundo Lusíada.
Apesar das mudanças, o padre segue contando com a amizade e o carinho da comunidade portuguesa, em especial do ABC, onde participou do almoço comemorativo de aniversário.
“Estive um tempo longe, no México fazendo o meu Sabático, que é um tempo de reciclagem, e estou muito feliz por voltar justo no dia dos 25 anos desta casa. Toda festa e todo jubileu é uma recordação, mas é uma renovação. Eu vim recordar todo o amor que sempre recebi aqui, toda ajuda que recebi para as obras de Deus dirigidas por mim, e quero renovar meu amor e gratidão a esta casa, a estes meus irmãos portugueses”. ”
O Padre António Maria trabalha, a partir de então, na Fundação Filhas de Maria – Servas dos Pequeninos, tendo sua casa-mãe em Minas Gerais, e filiais em outros estados.
A LIVE-72
Com o Flamengo só aplicando “cabazadas” nos adversários, o maestro sente-se cada vez mais feliz. Pois é, UMA VEZ FLAMENGO. Não sou, massa respeito e admiro.
E como vai você? Começar assim é tão saudável. É um ponto de partida para mais um êxito nesta Live-72.
É verdade, maestro, 72 Lives é muito tempo, mas ninguém se sente enjoada.
A triste notícia de que o Erasmo Carlos está com Covid, mas ele é forte e vai vencer mais esta “batalha”. Como disse o maestro, o Erasmo é uma cara muito querido.
Falou dos seus shows próximos a partir de setembro e outubro.
E, claro, manter a “Beatlemania” é sempre um importante tónico para que se mantenha essa chama bem acesa. Como sempre digo Beatles FOREVER. Ó Michel! Hey Jude. Curiosamente, o primeiro filme erótico que assisti tinha como principal ator o Ringo Star. Já lá vão uns anitos crescidos.
Alguém escreveu que as Lives são como um bálsamo. Assino por baixo. E com esta “Beatlemania” vão duas assinaturas minhas.
Voltou a anunciar os seus próximos espetáculos, o que é sempre importante, sobretudo para as pessoas que entraram mais tarde.
Nunca deixa de referir o carinho que tem recebido de todos aqueles que seguem as Lives.
E veio uma música, ou seja, “deixa dizer que eu te amo”.
Já estava a faltar a voz de Roberto Carlos e veio logo com ele a dizer que “gosta de alguém”. Verdade, “custe o que custar”.
Perspectiva uma Live com Roberto Carlos, voz e piano. Que venha ela, maestro!
Um quadro novo, tocando duas pérolas da música brasileira. Uma delas, eu sonhei que tu estavas tão linda.
Maestro, “velhos são os trapos”. Eu tenho 77 quase 78, e até gosto que me chamem de velho.
Varig, Varig, Varig, uma música comercial de outros tempos.
Quando falou do Chá, Chá, Chá, lembrei-me de uma velha canção portuguesa, isto é, o “Chá, Chá, Chá, em Lisboa”. De outros tempos, de outras gentes.
Mais uma Live entre amigos no Zoom, no sábado, tendo como convidado o Paulo Sérgio Valle, amigo do coração, segundo o maestro Eduardo Lages.
Uma música para descontrair e tão boa para dançar agarradinhos. Queria danças, mas não posso o teclado do computador não me dispensa. Pois é, compromissos são compromissos.
Uma música italiana, o que também não pode faltar. Torna Sorriento. Gosto de ouvir na voz do Luciano Pavarotti. Emocionante!
Pois, maestro, amanhã de manhã, muito cedo estarei aqui agarrado às teclas do computador. Ninguém também me quer dispensar. De Roberto Carlos, Café da Manhã.
Roberto Carlos, “O Portão”. Tudo estava igual como era antes, nada se modificou. Eu voltei e fui abrindo a porta devagar.
E veio a música para dançar. Nunca pode faltar. Sempre faz parte do programa. Costumes, óbvio de Roberto Carlos.
A um ritmo mais acelerado, COPACABANA.
De uma música que foi feita em 1729. Uma música para refletir. Uma música para levar ao paraíso.
E por aqui encerro.
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