A Live-75 do maestro Eduardo Lages
Chamar Eri Johnson a uma das suas Lives
Antes de mais, vou aqui deixar alguns respingos do que foi a Live-50 do maestro Eduardo Lages. A primeira comemoração desta inesquecível encruzilhada que o maestro levou a cabo.
Um enorme entusiasmo por esta Live-50, acontecimento marcante nesta encruzilhada que, em boa hora, o maestro Eduardo Lages se propôs trazer à estampa e que tem sido seguida por centenas de fãs, a esmagadora maioria entusiasmada ao rubro. E outra coisa não era de esperar.
E, de facto, pelo que constatei esta manhã por via dos muitos comentários inseridos, mais um êxito absoluto, este com redobrados aplausos por se tratar da Live-50. E já vamos com mais de um ano com o maestro a estar sempre presente às quintas-feiras e com uma curiosidade pouco inusitada por estas bandas. Esta: a pontualidade britânica.
Foi, ao cabo, uma Live com opiniões (e muitas) em uníssono: apaixonante, vibrante, calorosa, em todos os aspectos, ou seja, desde os comentários até ao aspecto musical.
Evidentemente que vamos ter continuidade, até às 75, 100 e muito mais, só Deus sabe. Porém, é bem visível, que o maestro sente a falta do palco. Aliás, uma situação em que muitos músicos têm sido afetados, segundo dixit Eduardo Lages.
Apesar de tudo isto, as Lives para consolar muitas almas, a do próprio maestro que denota felicidade por estar junto de todos aqueles que o tem acompanhado. E são centenas, conforme já referimos.
A LIVE-75
Aquela musiquinha logo para acelerar. E veio uma música da sua autoria, PERDIDA.
E, como sempre, um semblante revelando boa disposição. Pois, para ele e para todos nós, as quintas-feiras são verdadeiros tónicos para que a vida nos sorria ainda mais e melhor. Para, além disso, a tão almejada Live-75. E a próxima, a 100, ainda será muito mais almejada. E vamos que vamos nesta encruzilhada tonificante.
Música LINDA DE MAIS. E virando agulhas, o seu sexto sentido diz-lhe que vamos ter Especial do Fim do Ano na Globo.
Uma referência às Lives do seu grande amigo Germano Brissac, a quem deu os parabéns pelos êxitos alcançados, também extensivos ao Cassol que tem as suas Lives às 16 horas. Ao cabo, dois amigos do maestro Eduardo Lages e que nunca se dissociam.
Música para continuar no ritmo da Live. História aqui, música ali, e assim vai seguindo o maestro Eduardo Lages.
A hipótese de chamar a uma futura Live o Eri Jonhson, artista de créditos firmados e que costuma estar presente nos Cruzeiros Emoções em Alto Mar.
Fiquei muito sensibilizado pelo elogio que fez à nossa querida Lisboa.
Deixou as palavras e voltou para a música quando eram decorridas 20 horas e 16 minutos.
Em retrospectiva, e de forma muito sucinta, declarou que já se fez praticamente tudo nas Lives. E na sequência, a canção de Roberto que ele muito gosta, ou seja, OLHA.
Uma frase eloquente: “quando a música é boa, cura corações”.
Uma música de Fred Mercury. São sempre bonitas.
E como já estamos na Primavera, uma música com esse nome, tipo Bossa Nova.
Gostei de uma frase nas mensagens: “O Roberto que se cuide com o maestro a cantar”.
E não podiam faltar “as pérolas brasileiras”, um ritual que veio para ficar. E começou com uma do Chico Buarque.
Marina. Ofereceu esta música à Marina Elali. No dia 6 de outubro, juntos no Teatro Riachuelo.
Love Story é outra música que sempre marca presença regular. É um êxito que vem seguindo de geração em geração.
Qual é a música. Nove pessoas acertaram. Na voz de Roberto Carlos. Vencedora: Helena Santiago Guimarães.
Tocou os parabéns para a Tere Tocheto que amanhã faz aniversário. E, também, para Doralice e Amparo.
Musica para dançar. Sempre, sempre, não se dispensa. Solamente uma vez e nada mais. Dos meus tempos de jovem que frequentava os bailes em sociedades e clubes privados. A pedido, a música que tocou na Live anterior. Mania de você. Fazer amor por telepatia será bom? Na voz de Rita Lee.
Uma música que todos gostam, na voz de Roberto Carlos. A minha saudade faz-me lembrar da outra vez. Você foi...
E veio o momento de reflexão, o que sempre acontece no final de cada Live.
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