Ainda
hoje lembro-me dos castigos
Quando da mão esquerda fazia o uso
Não sei se por serem inimigos
Não compreendo como amigos,
Por praticarem como abuso.
Não sei se por serem inimigos
Não compreendo como amigos,
Por praticarem como abuso.
O meu bem estar eu sentia
Mas forçosamente
tinha de ser direitoMas forçosamente
Será que o malfeito só eu fazia
E quem me castigava era perfeito?
Comigo
vive como lembrança
Desse tempo de regime
Que o direito humano, não era para criança
Nem era considerado crime.
Desse tempo de regime
Que o direito humano, não era para criança
Nem era considerado crime.
Se
uma mão Sendo exigência
Por superioridade ou estudos
Eu não lhes conheço mais inteligência
Pouco lhes serve canudos
Quando em falta está a consciência
Com pensamentos absurdos.
Por superioridade ou estudos
Eu não lhes conheço mais inteligência
Pouco lhes serve canudos
Quando em falta está a consciência
Com pensamentos absurdos.
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