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terça-feira, 2 de outubro de 2018

Retrospeto das minhas crónicas de ficção


 Que faz Roberto Carlos num dia 13?

Treze o número que o rei não gosta. Será mesmo de aziago? Treze não é com Roberto Carlos. E se tivesse que transar treze vezes num dia (24 horas)? Fica a incógnita. Esta: doze ou catorze? Robertinho eu gosto do treze porque nasci a treze de outubro de 1943, dia em que, pela derradeira vez (a sexta), Nossa Senhora de Fátima, minha madrinha do batismo, apareceu aos pastorinhos. Creio que, se tivesses nascido neste dia, respeitarias o tão famigerado treze. Tu és um homem devoto a Nossa Senhora de Fátima – e não só. Robertinho se, por exemplo, hoje, dia em que alinhavamos este pequeno apontamento, fosse sexta–feira treze, como iria ser o teu dia? Gravar? Passear num dos teus luxuosos carros? Namorar (eita!)? Ou ainda como alternativa (são tantas) um passeio no Lady Laura IV na companhia de um punhado de sereias (estas sem metade de peixe)? Mas, Robertinho, também podemos passar pelos preparativos para o carnaval. E se, por coincidência, a terça–feira do Rei Momo fosse num dia 13? Já sei: este dia para ti seria terça–feira 14. Nem mais. E que venha o Rei Momo (faltam poucos dias) para se saber qual foi a opção do rei Roberto Carlos. Eu aposto num passeio no iate Lady Laura IV
Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Redator do Portal Splish Splash e do site oficial da Confraria Cultural Brasil-Portugal. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

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