485º Aniversário da Cidade de Angra do Heroísmo

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Do ciclo de cr[onicas e flashs que escrevi e publiquei sobre Roberto Carlos

Coimbra com Roberto Carlos

Carlos Alberto Alves

Quando vejo a palavra COIMBRA escrita em algum lugar – vídeo também -, bate logo a saudade do tempo em que passei pela Cidade do Mondego. Que belos tempos. Saudades de fazer o trajeto Figueira da Foz – Coimbra e vice-versa de comboio (no Brasil se diz trem). Saudades das minhas tardes passadas no esplanada de Santa Cruz. Enfim, saudades. E volto a repetir o que já escrevi em outras matérias (artigos para os portugueses): “Coimbra sempre teve encanto, mesmo na hora da despedida”. Jamais cantei “Coimbra tem mais encanto na hora da despedida”.

E ouvir Coimbra pela voz do nosso querido Rei? Digo-vos que é mesmo apaixonante. Todo aquele romantismo que Roberto coloca a cada passo da canção. Roberto Carlos Braga, para além das suas raízes lusitanas, pois tanto o avô paterno como o bisavô materno eram portugueses, Portugal foi o primeiro país onde se apresentou para atuar e a quem já homenageou cantando Coimbra, a essência deste artigo.

Foi em 1966 (estava eu em Angola nesse ano) que Roberto Carlos cantou Coimbra no Programa “Canção e Espetáculo” da Rádio Televisão Portuguesa. E que diria hoje o Rei sobre Coimbra? Quiçá o mesmo do que eu, ou seja, “Coimbra tem sempre o mesmo encanto”.

Carlos Alberto Alves

Sobre o autor

Carlos Alberto Alves - Jornalista há mais de 50 anos com crónicas e reportagens na comunicação social desportiva e generalista. Redator do Portal Splish Splash e do site oficial da Confraria Cultural Brasil-Portugal. Colabora semanalmente no programa Rádio Face, da Rádio Ratel, dos Açores. Leia Mais sobre o autor...

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